Resumo dos samba-rock

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

SETE DOMINGOS – EDNA SANTOS

SETE DOMINGOS – EDNA SANTOS (intérprete)
(Agepê)

Acerte o passo no abraço
Que eu te dou
A vida inteira te esperei contente
Hoje o mundo cai
Nem sinto o frio que lá fora faz
Hoje o mundo cai
Nem sinto o frio que lá fora faz
Vamos correr no campo
Rever ciranda, vamos cirandar
Que é que a vida é essa
A vida é essa que eu quero te dar
Na semana eu criei
Sete domingos pra te namorar
Na semana eu criei
Sete domingos pra te namorar
Nunca mais chorar
Chorar, chorar, chorar, chorar
E somente amar, amar, amar, pra quê chorar?
Nunca mais chorar
Chorar, chorar, chorar, chorar
E somente amar, amar, amar, somente amar
Acerte o passo no abraço
Que eu te dou
A vida inteira te esperei contente
Hoje o mundo cai
Nem sinto o frio que lá fora faz
Hoje o mundo cai
Nem sinto o frio que lá fora faz
Vamos correr no campo
Rever ciranda vamos cirandar
É que a vida é essa
A vida é essa que eu quero lhe dar
Na semana eu criei
Sete domingos pra te namorar
Na semana eu criei
Sete domingos pra te namorar
Nunca mais chorar
Chorar, chorar, chorar, chorar
E somente amar, amar, amar, pra quê chorar?
Nunca mais chorar
Chorar, chorar, chorar, chorar
E somente amar, amar, amar, somente amar
Nunca mais chorar
Chorar, chorar, chorar, chorar
E somente amar, amar, amar, pra quê chorar?
Nunca mais chorar
Chorar, chorar, chorar, chorar
E somente amar, amar, amar, somente amar


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VIDA DE ROCEIRO – EDNA SANTOS

VIDA DE ROCEIRO – EDNA SANTOS

Ih!
Edna Santos!
Tá muito bonito isso aí!
Vou com você nesse próximo partido, hein?!
A vida do roceiro é assim
Trabalha o dia inteiro sem parar
A vida do roceiro é assim
Trabalha o dia inteiro sem parar
Vamos trocar
Um milhão de sinhá pra fazer um fubá
Vamos pisar
O café do pilão gostoso igual não há
Vamos plantar
A cana caiana e venha pra cá
Vamos colher
Aipim casca roxa é bom de cozinhar
A vida
A vida do roceiro é assim
Trabalha o dia inteiro sem parar
A vida
A vida do roceiro é assim
Trabalha o dia inteiro sem parar
Vamos criar
Cachorro, galinha e gato angorá
Vamos botar
O milho de molho e fazer aluá
Vamos comprar
Tabaco é para o cachimbo pitar
Vamos rezar
Sete versis por dia, um mês sem parar
A vida
A vida do roceiro é assim
Trabalha o dia inteiro sem parar
Mas que trabalho é esse?!
A vida do roceiro é assim
Trabalha o dia inteiro sem parar
Vamos roçar
A roça é pra homem, pra mulher não dá
Vamos juntar
Nossa economia e o futuro aguardar
Vamos fazer
Um barraco legal para nós dois morar
Vamos ralar
Mandioca e farinha preparar
Mas a vida
A vida do roceiro é assim
Trabalha o dia inteiro sem parar
A vida do roceiro é assim
Não é de amargar
Trabalha o dia inteiro sem parar
Vamos cevar
Suínos e ter barrão pra cruzar
Vamos casar
Te amo há dez anos, podemos casar
Vai festejar
Terá um festão para comemorar
...
Temos terreno
É só ter cabeça e aproveitar
A vida
A vida do roceiro é assim
Trabalha o dia inteiro sem parar
...
A vida do roceiro é assim
Trabalha o dia inteiro sem parar
A vida
A vida do roceiro é assim
Trabalha o dia inteiro sem parar
A vida do roceiro é assim
Trabalha o dia inteiro sem parar


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sexta-feira, 8 de setembro de 2017

SARAVÁ – ÍNDIO BRANCO

SARAVÁ – ÍNDIO BRANCO
Samba, Terreiro e Batucada - 1973

Salve São Pedro Baiano, gente!
Salve!
Salve Tia Maria Conga!
Salve!
Salve todos os Pretos Velhos!
Salve, salve!
Certa noite eu fui no terreiro
Somente para apreciar
Certa noite eu fui no terreiro
Somente para apreciar
O Pai de Santo pegou um banquinho e disse meu filho ‘cê pode sentar, ô!
Foi um tal de saravá daqui, eu falei,
Foi um tal de saravá de lá, isso aí!
Foi um tal de saravá daqui, eu falei,
Foi um tal de saravá de lá
Saravei com o Preto Velho
E com a Mamãe Iemanjá
Saravei com o Preto Velho
E com a Mamãe Iemanjá
Olha sou filho da Umbanda
Saravá, saravá, saravá, ô!
Olha sou filho da Umbanda
Saravá, saravá, saravá
Certa noite eu fui no terreiro
Somente para apreciar
Certa noite eu fui no terreiro
Somente para apreciar
O Pai de Santo pegou um banquinho e disse meu filho ‘cê pode sentar, ô!
Foi um tal de saravá daqui, eu falei,
Foi um tal de saravá de lá
Foi um tal de saravá daqui, eu falei,
Foi um tal de saravá de lá
Saravei com o Preto Velho
E com a Mamãe Iemanjá
Saravei com o Preto Velho
E com a Mamãe Iemanjá
Olha sou filho da Umbanda
Saravá, saravá, saravá, ô!
Olha sou filho de Umbanda
Saravá, saravá, saravá
Certa noite eu fui no terreiro
Somente para apreciar
Certa noite eu fui no terreiro
Somente para apreciar
O Pai de Santo pegou um banquinho e disse meu filho ‘cê pode sentar, ô!
Foi um tal de saravá daqui, eu falei,
Foi um tal de saravá de lá!
Foi um tal de saravá daqui, eu falei,
Foi um tal de saravá de lá
Saravei com o Preto Velho
E com a Mamãe Iemanjá
Saravei com o Preto Velho
E com a Mamãe Iemanjá
Olha sou filho da Umbanda
Saravá, saravá, saravá, ô!
Olha sou filho de Umbanda
Saravá, saravá, saravá
Saravá, saravá, saravá, ô!
Saravá, saravá, saravá
Saravá, saravá, saravá, ô!
Saravá, saravá, saravá
Saravá, saravá, saravá
Saravá, saravá, saravá
Saravá, saravá, saravá, ô!
Saravá, saravá, saravá
Saravá, saravá, saravá, ô!
Saravá, saravá, saravá
Saravá, saravá, sarava

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