Resumo dos samba-rock

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

QUEM FALA ALTO É GOGÓ – XANGÔ DA MANGUEIRA

QUEM FALA ALTO É GOGÓ – XANGÔ DA MANGUEIRA 

De Olivério Ferreira (Xangò da Mangueira) e Waldomiro Cerqueira Gomes (Waldemiro do Candomblé)


Não quero ser o primeiro, não quero ser o maior

Na casa de partideiro quem fala alto é gogó

Não quero ser o primeiro, eu não quero ser o maior

Na casa de partideiro quem fala alto é gogó

No chuleio da viola vem a rima de repente 

Partido não tem escola

É um dom onipotente

Eu não quero ser o primeiro, não quero ser o maior

Na casa de partideiro quem fala alto é gogó

Eu não quero ser o primeiro, não quero ser o maior

Na casa de partideiro quem fala alto é gogó

Na casa de partideiro viola não é problema 

Cavaco, prato e pandeiro solando dentro do tema

Não quero ser o primeiro, não quero ser o maior

Na casa de partideiro quem fala alto é gogó

Eu não quero ser o primeiro, não quero ser o maior

Na casa de partideiro quem fala alto é gogó

No seu tema eu dou um laço, na sua rima

Eu dou um nó

Partido é como eu faço na palma da mão e no gogó

Eu não quero ser o primeiro, não quero ser o maior

Na casa de partideiro quem fala alto é gogó

Eu não quero ser o primeiro, eu não quero ser o maior

Na casa de partideiro quem fala alto é gogó

No seu tema eu dou um laço, na sua rima

Eu dou um nó

Partido é como eu faço na palma da mão e no gogó

Eu não quero ser o primeiro, eu não quero ser o maior

Na casa de partideiro quem fala alto é gogó

Não quero ser o primeiro, eu não quero ser o maior

 

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(Colaboração de Barry Cox)

QUILOMBO – XANGÔ DA MANGUEIRA

QUILOMBO – XANGÔ DA MANGUEIRA 

Ô gente
O Quilombo vem aí
Ô gente
O Quilombo vem aí
É fácil de repetir
Com muito axé
Vem um bamba por aí
É fácil de repetir, gente,
Com muito axé
Vem um bamba por aí
O negro de hoje
Não é como o negro de outrora
Não canta mais em lamento
Ele sorri
Agora
Não canta mais em lamento
Ele sorri
Agora
Vem sorrir
Vem cantar
O Quilombo é amor
Pra quem sabe amar
Vem sorrir
Vem cantar
O Quilombo é amor
Pra quem sabe amar
Não é?!
Ô gente
O Quilombo vem aí
Eu falei!
Ô gente
O Quilombo vem aí
É fácil de repetir, gente,
Com muito axé
Vem um bamba por aí
É fácil de repetir, gente,
Com muito axé
Vem um bamba por aí
O negro de hoje
Não é como o negro de outrora
Não canta mais em lamento
Ele sorri
Agora
Não canta mais em lamento
Ele sorri
Agora
Vem sorrir
Vem cantar
O Quilombo é amor
Pra quem sabe amar
Vem sorrir
Vem cantar
O Quilombo é amor
Pra quem sabe amar
Não é?!
Ô gente
O Quilombo vem aí
Eu falei!
Ô gente
O Quilombo vem aí
É fácil de repetir, gente,
Com muito axé
Vem um bamba por aí
É fácil de repetir, gente,
Com muito axé
Vem um bamba por aí
O negro de hoje
Não é como o negro de outrora
Não canta mais em lamento

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(Colaboração de Barry Cox, que gentilmente compartilhou esta música)

NÃO ADIANTA FALAR MAL DE MIM – XANGÔ DA MANGUEIRA

NÃO ADIANTA FALAR MAL DE MIM – XANGÔ DA MANGUEIRA

De Waldemiro Cerqueira Gomes (Waldemiro do Candomblé) e Olivério Ferreira (Xangô da Mangueira)

 

Não adianta você

Falar mal de mim

Todo mundo tá sabendo

Que você quem é ruim

Eu falei pra você

Não adianta você

Falar mal de mim

Todo mundo tá sabendo

Que você que é ruim

Você só pensa em vingança dia e noite, noite e dia

Até levou minha roupa

Pra fazer feitiçaria

Mas eu estou com saúde

Até ganhando dinheiro

Cuidado que o feitiço

Vira contra o feiticeiro

Eu falei pra você

Não adianta você

Falar mal de mim

Todo mundo tá sabendo

Que você que é ruim

Eu falei pra você

Não adianta você

Falar mal de mim

Todo mundo tá sabendo

Que você que é ruim

Você só pensa em vingança dia e noite, de noite e dia

Até levou minha roupa

Pra fazer feitiçaria

Mas eu estou com saúde

Até ganhando dinheiro

Cuidado com o feitiço

Vira contra o feiticeiro

Eu falei pra você

Não adianta você

Falar mal de mim

Todo mundo tá sabendo

Que você que é ruim

Eu falei pra você

Não adianta você

Falar mal de mim

Todo mundo tá sabendo

Que você que é ruim

 

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(Colaboração de Barry Cox)

MINEIRO Ê – XANGÔ DA MANGUEIRA

MINEIRO Ê – XANGÔ DA MANGUEIRA

Oi, mineiro ê
Oi, mineiro á
Oi, mineiro ê
Oi, mineiro á
Mexa bem esse angu que nessa panela tem muito fubá
Mexa bem esse angu que nessa panela tem muito fubá
Oi, mineiro ê
Oi, mineiro á
Oi, mineiro ê
Oi, mineiro á
Mexa bem esse angu que nessa panela tem muito fubá
Mexa bem esse angu que nessa panela tem muito fubá
Olha que eu sou de Minas, compadre
Olha que eu vim de lá
Olha que um bom mineiro
Não pode se atrapalhar
Apelidaram o angu de baiano
Mas o fubá vem de lá
Apelidaram o angu de baiano
Mas o fubá vem de lá
Mineiro ê!
Oi, mineiro ê
Oi, mineiro á
Oi, mineiro ê
Oi, mineiro á
Mexe bem esse angu que nessa panela tem muito fubá
Mexe bem esse angu que nessa panela tem muito fubá
Dizem que o mineiro é bobo, compadre
Eu não posso acreditar
Ele trabalha em silêncio
Para não se atrapalhar
Minas deu sete governos, compadre
Ainda tem muito pra dar
Minas deu sete governos, compadre
Ainda tem muito pra dar

Mineiro ê!
Oi, mineiro ê
Oi, mineiro á
Oi, mineiro ê
Oi, mineiro á
Mexe bem esse angu que nessa panela tem muito fubá
Mexe bem esse angu que nessa panela tem muito fubá
Olha que eu sou mineiro, compadre
Olha que eu vim de lá
Olha  que um bom mineiro
Não pode se atrapalhar
Apelidaram o angu de baiano
Mas o fubá vem de lá
Apelidaram o angu de baiano
Mas o fubá vem de lá
Oi mineiro ê!
Oi, mineiro ê
Oi, mineiro á
Oi, mineiro ê
Oi, mineiro á
Mexe bem esse angu que nessa panela tem muito fubá
Mexe bem esse angu que nessa panela tem muito fubá
Dizem que o mineiro é bobo, compadre
Eu não posso acreditar
Ele trabalha em silêncio
Para não se atrapalhar
Minas deu sete governos, compadre
Ainda tem muito pra dar
Minas deu sete governos, compadre
Ainda tem muito pra dar
Oi mineiro ê!
Oi, mineiro ê
Oi, mineiro á
Oi, mineiro ê
Oi, mineiro á
Mexe bem esse angu que nessa panela tem muito fubá
Mexe bem esse angu que nessa panela tem muito fubá
Oi, mineiro ê
Oi, mineiro á

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(Colaboração de Barry Cox, que gentilmente compartilhou esta música)

PERDI MINHA ALEGRIA – XANGÔ DA MANGUEIRA

PERDI MINHA ALEGRIA – XANGÔ DA MANGUEIRA 

Perdi a minha alegria e depois
Eu fiquei sem meu amor
Eu vivo a cantar
É para aliviar
Essa minha dor
Eu vivo a cantar
É para aliviar
Essa minha dor
Perdi a minha alegria e depois
Eu fiquei sem meu amor
Eu vivo a cantar
É para aliviar
Essa minha dor, ah!
Eu vivo a cantar
É para aliviar
Essa minha dor
Eu não quero seus carinhos não quero mais o seu amor
Pra viver contrariado prefiro viver como estou
Por conta de você
Minha vida transformou
Eu deixei de ser malandro
Para ser trabalhador
Mas eu perdi
Perdi a minha alegria e depois
Eu fiquei sem meu amor
Ah!
Eu vivo a cantar
É para aliviar
Essa minha dor
Ah!
Eu vivo a cantar
É para aliviar
Essa minha dor
Quando eu era pequenino minha mãe sempre dizia
Meu filho não vá atrás
Das mulher de hoje em dia
Da fruteira nasce o pinho
Do pinho nasce o pinhão
Do homem nasce a firmeza
Da mulher ingratidão
Mas eu perdi
Perdi a minha alegria e depois
Eu fiquei sem meu amor
Eu vivo a cantar
É para aliviar
Essa minha dor
Ah!
Eu vivo a cantar
É para aliviar
Essa minha dor
Não quero mais seus carinhos não quero mais o seu amor
Pra viver contrariado prefiro viver como estou Por conta de você
Minha vida transformou
Eu deixei de ser malandro
Para ser trabalhador
Mas eu perdi
Perdi a minha alegria e depois
Eu fiquei sem meu amor
Eu vivo a cantar
É para aliviar
Essa minha dor
Eu vivo a cantar
É para aliviar
Essa minha dor
Perdi a minha alegria e depois
Eu fiquei sem meu amor

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(Colaboração de Barry Cox, que gentilmente compartilhou esta música) 

LOUVAÇÃO AOS GRANDES E AOS PEQUENOS – XANGÔ DA MANGUEIRA

LOUVAÇÃO AOS GRANDES E AOS PEQUENOS – XANGÔ DA MANGUEIRA

De: Waldomiro Cerqueira Gomes (Waldemiro do Candomblé) / Olivério Ferreira (Xangô da Mangueira)


Eu vim aqui com toda minha gente
Salvar os grandes, também os pequenos
Salvar os grandes, também os pequenos
Não é?!
Eu vim aqui com toda minha gente
Salvar os grandes, também os pequenos
Salvar os grandes, também os pequenos
Não é?!
Eu vim aqui com toda minha gente
Salvar os grandes, também os pequenos
Salvar os grandes, também os pequenos
Eu vim aqui com toda minha gente
Salvar os grandes, também os pequenos
Salvar os grandes, também os pequenos
Comprei um arreio novo
Coloquei no meu alazão
Vou buscar Mariazinha
Dona do meu coração
Eu preciso beber água
Na palma da sua mão
Eu preciso beber água
Na palma da sua mão
Não é?!
Eu vim aqui com toda minha gente
Salvar os grandes, também os pequenos
Salvar os grandes, também os pequenos
Não é?!
Eu vim aqui com toda minha gente
Salvar os grandes, também os pequenos
Salvar os grandes, também os pequenos
Me lembro da minha terra
Que eu plantava o que eu queria
Lembro do meu velho gado
E também meu boi de guia
Lembro do meu velho gado
E também meu boi de guia
Não é?!
Eu vim aqui com toda minha gente
Salvar os grandes, também os pequenos
Salvar os grandes, também os pequenos
Não é?!
Eu vim aqui com toda minha gente
Salvar os grandes, também os pequenos
Salvar os grandes, também os pequenos
Minha mãe me abençoava
Toda vez que eu partia
Para uma vaquejada
Fosse noite ou fosse dia
E rezava uma prece
A Nossa Senhora da Guia
E rezava uma prece
A Nossa Senhora da Guia
Eu vim aqui com toda minha gente
Salvar os grandes, também os pequenos
Salvar os grandes, também os pequenos
Não é?!
Eu vim aqui com toda minha gente
Salvar os grandes, também os pequenos
Salvar os grandes, também os pequenos
Minha mãe me abençoava
Toda vez que eu partia
Para uma vaquejada
Fosse noite ou fosse dia
E rezava uma prece
A Nossa Senhora da Guia
E rezava uma prece
A Nossa Senhora da Guia
Eu vim aqui com toda minha gente
Salvar os grandes, também os pequenos
Salvar os grandes, também os pequenos
Não é?!
Eu vim aqui com toda minha gente
Salvar os grandes, também os pequenos
Salvar os grandes, também os pequenos

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(Colaboração de Barry Cox)

NÃO XINXA O BOI – XANGÔ DA MANGUEIRA

NÃO XINXA O BOI - XANGÔ DA MANGUEIRA

(Nilo L. Araújo)

Não me xinxa o boi
Você não vai xinxar
Não me xinxa o boi, Chetôa
O meu boi Malaba
Você não me xinxa o boi
Não me xinxa o boi
Você não vai xinxar
Não me xinxa o boi, Chetôa
O meu boi Malabá
Você não me xinxa o boi
Não me xinxa o boi
Você não vai xinxar
Não me xinxa o boi, Chetôa
O meu boi Malabá
Você diz que vai no céu
E nas nuvens vai pegar
Eu tenho muito que me rir
De xinxar o meu boi Malabá
Você não me xinxa o boi
Não me xinxa o boi
Você não vai xinxar
Não me xinxa o boi, Chetôa
O meu boi Malabá
Você não me xinxa o boi
Não me xinxa o boi
Você não vai xinxar
Não me xinxa o boi, Chetôa
O meu boi Malabá
O meu boi foi batizado
No portão do meu terreiro
A madrinha foi Jurema
O padrinho Seu Boiadeiro
Você não me xinxa o boi
Não me xinxa o boi
Você não vai xinxar
Não me xinxa o boi, Chetôa
O meu boi Malabá
Você não me xinxa o boi
Não me xinxa o boi
Você não vai xinxar
Não me xinxa o boi, Chetôa
O meu boi Malabá
Você diz que vai no céu
E nas nuvens vai pegar
Eu tenho muito que me rir
De xinxar o meu boi Marabá
Você não me xinxa o boi
Não me xinxa o boi
Você não vai xinxar
Não me xinxa o boi, Chetôa
O meu boi Malabá
Você não me xinxa o boi
Não me xinxa o boi
Você não vai xinxar
Não me xinxa o boi, Chetôa
O meu boi Malabá

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(Colaboração de Barry Cox) 

DÁ NO NEGO – XANGÔ DA MANGUEIRA

DÁ NO NEGO – XANGÔ DA MANGUEIRA
De Roque José Xavier (Roque do Plá)

Dá no nego, segure o nego
Segura que nada ele é ruim de acertar
Dá no nego, segura o nego
Ele é pano pra manga eu vou me mandar
Dá no nego, segura o nego
Segura que nada ele é ruim de acertar
Dá no nego, segura o nego
Ele é pano pra manga eu vou me mandar
Dá no nego, segura o nego
Segura que na dele é ruim de acertar
Dá no nego, segura o nego
Ele é pano pra manga eu vou me mandar
Dá no nego, segura o nego
Segura que na dele é ruim de acertar
Dá no nego, segura o nego
Ele é pano pra manga eu vou me mandar
Catarina me falou
Que esse nego lhe bateu
Ela arranja confusão
Mas quem vai lá pra briga sou eu
Dá no nego, segura o nego
Segura que na dele é ruim de acertar
Dá no nego, segura o nego
Ele é pano pra manga eu vou me mandar
Dá no nego, segura o nego
Segura que na dele é ruim de acertar
Dá no nego, segura o nego
Ele é pano pra manga eu vou me mandar
Mas o nego não era seu
Catarina veio me ajudar
Cada tapa que eu levava
Catarina danava a gritar
Dá no nego, segura o nego
Segura que nada ele é ruim de acertar
Dá no nego, segura o nego
Ele é pano pra manga eu vou me mandar
Dá no nego, segura o nego
Segura que nada ele é ruim de acertar
Dá no nego, segura o nego
Ele é pano pra manga eu vou me mandar
Eu já fui um pai de santo
Pedi pra ele afastar
O demônio desse nego
Pois a dele é querer me matar
Dá no nego, segura o nego
Segura que nada ele é ruim de acertar
Dá no nego, segura o nego
Ele é pano pra manga eu vou me mandar
Dá no nego, segura o nego
Segura que nada ele é ruim de acertar
Dá no nego, segura o nego
Ele é pano pra manga eu vou me mandar
Catarina me falou
Que esse nego lhe bateu
Ela arranja confusão
Mas quem vai lá pra briga sou eu
Dá no nego, segura o nego
Segura que nada ele é ruim de acertar
Dá no nego, segura o nego
Ele é pano pra manga eu vou me mandar
Dá no nego, segura o nego
Segura que nada ele é ruim de acertar
Dá no nego, segura o nego
Ele é pano pra manga eu vou me mandar
Mas o nego num era seu
Catarina veio me ajudar
Cada tapa que eu levava
Catarina danava a gritar
Dá no nego, segura o nego
Segura que nada ele é ruim de acertar
Dá no nego, segura o nego
Ele é pano pra manga eu vou me mandar
Dá no nego, segura o nego
Segura que nada ele é ruim de acertar
Dá no nego, segura o nego
Ele é pano pra manga eu vou me mandar
Dá no nego, segura o nego

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(Colaboração de Barry Cox)

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

PÃO DE POBRE É ORAÇÃO

PÃO DE POBRE É ORAÇÃO
(Mano Décio da Viola, F. Terra e Toninho)


Ó meu senhor olhai o morro
O meu barraco verde e amarelo
Onde eu sonho com a riqueza
E desperto de chinelo
Ó meu senhor olhai o morro
O meu barraco verde e amarelo
Onde eu sonho com a riqueza
E desperto de chinelo
A razão de tanto sonho
Tão humano e natural
É que o morro espera aflito
Sua hora divinal, ai, ai, ai
Pão de pobre é oração
Há uma prece em cada barracão
Ó meu senhor olhai o morro
O meu barraco verde e amarelo
Onde eu sonho com a riqueza
E desperto de chinelo
Ó meu senhor olhai o morro
O meu barraco verde e amarelo
Onde eu sonho com a riqueza
E desperto de chinelo
A razão de tanto sonho
Tão humano e natural
É que o morro espera aflito
Sua hora divinal, ai, ai, ai
Pão de pobre é oração
Há uma prece em cada barracão
Há uma prece em cada barracão
Há uma prece em cada barracão
Há uma prece em cada barracão

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(Colaboração de Barry Cox)

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

SENHOR SAMBA

SENHOR SAMBA – VELHA NO PARTIDO EM 5

Venho lá do morro de um terreiro
Sou o samba brasileiro
Cem por cento original
Onde eu estiver falo bem alto
Na avenida de asfalto
Mesmo no municipal e com muita moral
Venho lá do morro de um terreiro
Sou o samba brasileiro
Cem por cento original
Onde eu estiver falo bem alto
Na avenida de asfalto
Mesmo no municipal
Faço vibrar as cabrochas
Faceiras cinturas delgadas
Ligeiras de olhar provocante de brio
Sou pobre, sou rico, ao mesmo
Instante meu ritmo extra
Vagante é que represento o Brasil
Larará, larará!
Larará!
Larará!
Larará!
Larará!
Lará, Lará!
Larará, larará!
Larará!
Larará!
Larará!
Larará!
Lará, Lará!
Ora eu venho do morro!
Venho lá do morro de um terreiro
Sou o samba brasileiro
Cem por cento original
Onde eu estiver falo bem alto
Na avenida de asfalto
Mesmo no municipal
Faço vibrar as cabrochas
Faceiras cinturas delgadas
Ligeiras de olhar provocante de brio
Sou pobre, sou rico, ao mesmo
Instante meu ritmo extra
Vagante é que represento o Brasil
Larará, larará!
Larará!
Larará!
Larará!
Larará!
Lará, Lará!
Larará, larará!
Larará!
Larará!
Larará!
Larará!
Lará, Lará!
Larará, larará!
Larará!
Larará!
Larará!
Larará!
Lará, Lará!
Larará, larará!
Larará!
Larará!

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(Colaboração de Barry Cox, que gentilmente compartilhou esta música)