Resumo dos samba-rock

terça-feira, 29 de abril de 2014

VIVA TIMOR LESTE – MARTINHO DA VILA & LUÍS REPRESAS

VIVA TIMOR LESTE – MARTINHO DA VILA & LUÍS REPRESAS
2000 - Martinho da Vila - Lusofonia
(Martinho da Vila / Rildo Hora)

Floriram
Cravos vermelhos
Estrelas brilharam
E em Loro Sae
Tudo cheirava a liberdade
Mas de repente
Escureceu
Então Xanana
Acendeu a chama
Levando sua gente a guerrilhar
Muitos morreram
Todos sofreram, mas a vitória chegou
Valeu lutar
Muitos morreram
Todos sofreram, mas a vitória chegou
Valeu lutar
O mundo aplaudiu Xanana
Também
Os heróis sem nome
E o belo Dom Ximenes
Festejou com as Falintil
Era o sol a brilhar
Era a luz que surgiu
É a paz
É o amor
É Gusmão
Eu gritei do Brasil
Viva o Timor Leste
Nasceu mais um país irmão
Era o sol a brilhar
Era a luz que surgiu
É a paz
É o amor
É Gusmão
Eu gritei do Brasil
Viva o Timor Leste
Nasceu mais um país irmão
Floriram
Cravos vermelhos
Estrelas brilharam
E em Loro Sae
Tudo cheirava a liberdade
Mas de repente escureceu
Então Xanana
Acendeu a chama
Levando sua gente a guerrilhar
Muitos morreram
Todos sofreram, mas a vitória chegou
Valeu lutar
Muitos morreram
Todos sofreram, mas a vitória chegou
Valeu lutar
O mundo aplaudiu
Xanana
Também os heróis
Sem nome
E o belo Dom Ximenes
Festejou com as Falintil
Era o sol a brilhar
Era a luz que surgiu
É a paz
É o amor
É Gusmão
Eu gritei do Brasil
Viva o Timor Leste
Nasceu mais um país irmão
Era o sol a brilhar
Era a luz que surgiu
É a paz
É o amor
É Gusmão
Eu gritei do Brasil
Viva o Timor Leste
Nasceu mais um país irmão
Era o sol a brilhar
Era a luz que surgiu
É a paz
É o amor
É Gusmão
Eu gritei do Brasil
Viva o Timor Leste
Nasceu mais um país irmão
Viva Timor!
Vila Timor Leste!


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VASCO DA GAMA – MARTINHO DA VILA & MART’NÁLIA

VASCO DA GAMA – MARTINHO DA VILA & MART’NÁLIA
2000 - Martinho da Vila - Lusofonia
(Martinho da Vila / Nei Lopes)

O caso é que o navegante
Filho de deuses marinhos
Traçou no mar um caminho
Pra chegar no Oriente
Zarpou e foi em frente
Naqueles mares bravios
Topou o desafio
Outras terras, outras gentes
Lá, laiá, laiá,
Outras terras, outras gentes
Cruzou com feras tamanhas
E heróis da mitologia
Provou sua valentia
Em grandiosas façanhas
Comprou e fez barganhas
Na busca de especiarias
Com ondas e maresia
O mar é um perde e ganha
Mas a viagem valeu
Eis o Oriente afinal
O seu feito monumental
Muitos outros feitos rendeu
Pra sua glória e de seu
Lindo Portugal, tão legal
E a saga que ele escreveu
Inspirou Cabral
Lala, laiá, lá, laiá, lá, laiá, lá, laiá, Vasco!
Lala, laiá, lá, laiá, lá, laiá, lá, laiá, Vasco!
Diz que foi por acaso
Que aportou na Bahia
Ventos ou calmaria
Hoje isso não vem ao caso
Dois mil, mil e quinhentos,
Quinhentos anos de história
Brasil chegou nossa hora
Vamos soprar outros ventos
Lá, laiá, laiá,
Vamos soprar outros ventos
Graças aos navegantes
O Vasco depois o Pedro
E até aos réus de degredo
Mandados pra tão distante
Depois
Naus e galeras
Nos pés de um alto almirante
E a cruz
Emocionante
Virou esfera das feras
Como o Gama que o batizou
Se afirmou nas regatas
Pôs negros na Cruz de Malta
Fez uma revolução
Salve Nossa Senhora das Vitórias
E os milagres de São Januário
Nossa bandeira é o Santo sudário
E o Vasco é religião
Bandeira é o Santo sudário
E o Vasco é religião
Bandeira é o Santo sudário
E o Vasco é religião
Vasco
Vasco
Vasco
Vasco
Vasco
Vasco
Vasco
Vasco
Vasco
Vasco
Vasco
Vasco
Vasco
Vasco
Vasco
Vasco
Vasco
Vasco
Vasco
Vasco
Vasco
Vasco


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VAMOS CULTIVAR – MARTINHO DA VILA & ASTRA HARRIS

VAMOS CULTIVAR – MARTINHO DA VILA & ASTRA HARRIS
2000 - Martinho da Vila - Lusofonia

Moçambique!
Quero com o povo trabalhar
Quero ver meu corpo transpirar
Plantando batata, mandioca, mapira, amendoim
É!
Quero ver o arroz também crescer
Com a minha mulher a me ajudar
Colhendo
Milho e feijão
Pimenta e gergelim
É bom!
Quero ver crianças a sorrir
Arrancando castanhas de caju
Subindo
Em todos os coqueiros
Descendo sem cair
É!
Plantar pra colher
Moçambique
Feijão,
Arroz,
Trigo,
Mandioca,
Piripiri
Transpira!
Pega na enxada
Plantar para colher
Simbora, simbora, simbora!
Vamos levar a plantação pra casa, vamos que vamos
Pega na enxada


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TIRA A MÃO DA MINHA XUXA – MARTINHO DA VILA & TABANKA DJAZ

TIRA A MÃO DA MINHA XUXA – MARTINHO DA VILA & TABANKA DJAZ
2000 - Martinho da Vila - Lusofonia

Ai, cobra caninana
Quem me dera que você fosse minhoca
Minhoca mole que não faz mal a ninguém
Cobra eu tenho medo
Ai, cobra caninana
Quem me dera que você fosse minhoca
Minhoca mole que não faz mal a ninguém
Cobra eu tenho medo
Ai, cobra caninana
Quem me dera que você fosse minhoca
Minhoca mole que não faz mal a ninguém
Cobra eu tenho medo
Ê guiné
Tira a mão da minha Xuxa
Tira a mão da minha Xuxa
Tira a mão da minha Xuxa
Minha mãe tá pra chegar
E o meu pai vem logo aí
Vamos já pra brincadeira
Deixa de pensar besteira
Que o negócio é curtir
Minha mãe tá pra chegar
E o meu pai vem logo aí
Vamos já pra brincadeira
Deixa de pensar besteira
Que o negócio é curtir
Toca rapaziada, toca!
É legal!
Na Guiné-Bissau xuxa é chupeta de neném!
Eu não quero brincadeira
Tira a mão da minha Xuxa
Deixa de teimosia
Tira a mão da minha Xuxa
Eu não quero brincadeira
Tira a mão da minha Xuxa
Sem chupeta eu choro
Tira a mão da minha Xuxa
Minha Xuxa é pra dormir
Tira a mão da minha Xuxa
Meu pai zanga
Tira a mão da minha Xuxa
Minha mãe também se zanga
Tira a mão da minha Xuxa
Minha vozinha zanga
Tira a mão da minha Xuxa
E a titia também zanga
Tira a mão da minha Xuxa
É minha babá não gosta
Tira a mão da minha Xuxa
Eu te disse ê
Tira a mão da minha Xuxa
Eu não quero brincadeira
Tira a mão da minha Xuxa
Toque a bateria!
Ê!
Vamo que vamo!
Mexe, mexe!
Minha mãe tá pra chegar, tá pra chegar
E o papai vem logo aí, vem logo aí
Vamos já pra brincadeira
Deixa de pensar besteira
Que o negócio é curtir
A mamãe tá pra chegar
E o papai vem logo aí
Deixa de pensar besteira
Vamos já pra brincadeira
Que o negócio é curtir
Baixa saia
Tire as calças
Vai pra cama
De pijama
Baixa saia
Tire as calças
Vai pra cama
De pijama
Baixa saia
Tire as calças
Vai pra cama
De pijama
Xuxa
Chupeta
Xuxa
Chupeta
Xuxa


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SALVE A MULATA BRASILEIRA - MARTINHO DA VILA & ZECA BALEIRO

SALVE A MULATA BRASILEIRA - MARTINHO DA VILA & ZECA BALEIRO
2000 - Martinho da Vila - Lusofonia

Ê Zeca Baleiro!
Salve Martinho da Vila!
Salve a mulatada brasileira!
Salve, salve!
Ô Vanina
Vanina bonita, bonita Vanina
Gente boa gente fina
Vanina
Queres saber
Vou te dizer
Minha bisavó era purinha bem limpinha
De Angola
O meu bisavô também purinho bem limpinho
De Moçambique
Eu não sou branquinho nem pretinho
A minha dona é moreninha
Eu tenho cinco mulatinhos
Salve, salve
Salve a mulatada brasileira
Salve a mulatada brasileira, salve, salve
Salve a mulatada brasileira
José do Patrocínio
Aleijadinho
Machado de Assis que também era mulatinho
Salve a mulatada brasileira
Salve a mulatada brasileira, salve, salve
Salve a mulatada brasileira
Je ne sais pás parle français
I don’t speak english even
Se é portunhol, se é criole ou tupi
Aí ninguém entende nada, nada
E ninguém entende nada
Eu só não entendo
Gente brigando
Se odiando
Depois do amor
É tão estranho, Vanina
Esse pavor que a vida traz
Gente com medo de Jesus
E adorando o Satanás
Se o amor é lindo
A flor é bela
E a natureza
Sempre sorrindo
Vivo no mundo pra aprender
E nada sei pra ensinar
Só o que eu sei
Que eu sei fazer
É te querer
Te sublimar
E te deixar em paz
Vanina linda
Vanina linda
Lisboa é linda
E a Porto infinda
Luanda é linda, ô Vanina, ô Vanina
Também Cabinda
E lá em Dili, Timor Leste
Serás bem-vinda ou bem ida
Maputo é fina, ô Vanina, ô Vanina
E Petrolina, ô Vanina
A nossa Rio de Janeiro, tão bonita
Maravilhinda
Serei menino só pra ti, menina
Nina, nina, nina, nina
Às vezes eu te vejo tão felina
Linda Vanina, ô divina, ô divina
Olinda é linda, ô Vanina, ô Vanina
Diamantina, ô Vanina
E a minha limpa Duas Barras
Pequenina
É mais que linda
Luanda é linda, ô Vanina, ô Vanina
Também Cabinda, ô Vanina
E lá em Dili, Timor Leste
Serás bem-vinda ou bem ida
Maputo é fina, ô Vanina
E Petrolina
E a nossa Rio de Janeiro
Tão bonita
Maravilhinda
Salve a mulatada brasileira, salve, salve
Salve a mulatada brasileira
Salve a mulatada brasileira, ô Vanina
Salve a mulatada brasileira
Salve a mulatada brasileira, ô Vanina
Salve a mulatada brasileira
Salve a mulatada brasileira, ô Vanina
Salve a mulatada brasileira
Salve a mulatada brasileira, ô Vanina
Salve a mulatada brasileira
Salve, salve,
Salve a mulatada brasileira, ô Vanina
Salve a mulatada brasileira
Salve a mulatada brasileira, ô Vanina
Salve a mulatada brasileira
Salve, salve,
Salve a mulatada brasileira, ô Vanina


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Ô MORENA, COMO É BOM VIAJAR – MARTINHO DA VILA

Ô MORENA, COMO É BOM VIAJAR – MARTINHO DA VILA
2000 - Martinho da Vila - Lusofonia
(Martinho da Vila / Roque Ferreira)

Ô morena
Como é bom viajar
Ô morena
Como é bom viajar
Morena
Morena
Morena
Morena
Ô morena
Como é bom viajar
Ô morena
Como é bom viajar
Morena
Morena
Morena
Morena
Queria ser invejado por esse português folgado
Em você dependurado qual roupa
No quarador
Eu aqui arremangado ele aí
Todo flozô
Morena
Morena
Morena
Morena
Se eu fosse seu namorado levava você
Pra Angola
Se eu fosse seu namorado levava você
Ou pra Guiné-Bissau
Cabo verde, ô di lá
Moçambique, ô di lê
São Tomé e Príncipe
Pra você ver
O que é viver
Ô morena
Como é bom viajar
Ô morena
Como é bom viajar
Morena
Morena
Morena
Morena
Ê morena!
Ô morena
Como é bom viajar
Ô morena
Como é bom viajar
Morena
Morena
Morena
Morena
Queria ser invejado por esse português folgado
Em você dependurado qual roupa
No quarador
Eu aqui arremangado e ele aí
Todo flozô
Morena
Morena
Morena
Morena
Se eu fosse seu namorado levava você
Pra Angola
Se eu fosse seu namorado levava você pra Angola
Ou pra Guiné-Bissau
Cabo verde, ô di lá
Moçambique, ô di lê
São Tomé e Príncipe
Pra você ver
O que é viver
Ô morena
Como é bom viajar
Ô morena
Como é bom viajar
Morena
Morena
Morena
Morena
Ô morena
Como é bom viajar
Ô morena
Como é bom viajar
Morena
Morena
Morena
Morena


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NUTRIDINHA – MARTINHO DA VILA & CELINA PEREIRA

NUTRIDINHA – MARTINHO DA VILA & CELINA PEREIRA
2000 - Martinho da Vila - Lusofonia

A nutridinha do sal
De barriguinha não está mal
Apesar da pouca idade
Já vai pra maternidade
A nutridinha do sal
De barriguinha não está mal
Apesar da pouca idade
Já vai pra maternidade
Viva Cabo Verde!
E viva o Brasil!
Oh que bela menina
Mas como está nutridinha
Não esconde a barriguinha
E vai toda morna dançar
Atendeu ao sentimento
E com muito merecimento
Aproveitou seu momento
E não teve medo de amar
A nutridinha do sal
De barriguinha não está mal
Apesar da pouca idade
Já vai pra maternidade
A nutridinha do sal
De barriguinha não está mal
Apesar da pouca idade
Já vai pra maternidade
As meninas de hoje em dia
Não usam de covardia
Vão dançar a coladeira
Com bebê na algibeira
Olha só,
É tão mocinha
Mas como está bonitinha
Dançando até de manhã
E já é futura mamã
A nutridinha do sal
De barriguinha não está mal
Apesar da pouca idade
Já vai pra maternidade
A nutridinha do sal
De barriguinha não está mal
Apesar da pouca idade
Já vai pra maternidade


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LUSOFONIA – MARTINHO DA VILA

LUSOFONIA – MARTINHO DA VILA
2000 - Martinho da Vila - Lusofonia
(Martinho da Vila / Elton Medeiros)

Eu gostaria de exaltar
Em bom tupi
As belezas do meu país
Falar dos rios,
Cachoeiras e cascatas
Do esplendor das verdes matas
E remotas
Tradições
Também cantar
Em guarani
Os meus amores
Desejos e
Paixões
Bem fazem os povos
Das nações irmãs
Que preservam os sons
E a cultura de raiz
Bem fazem os povos
Das nações irmãs
Que preservam os sons
E a cultura de raiz
A expressão do olhar
Traduz o sentimento
Mas é primordial
Uma linguagem comum
Importante fator
Para o entendimento
Que é semente do fruto
Da razão e do amor
A expressão do olhar
Traduz o sentimento
Mas é primordial
Uma linguagem comum
Importante fator
Para o entendimento
Que é semente do fruto
Da razão e do amor
É sonho ver um dia
A música e a poesia
Sobreporem-se às armas
Na luta por um ideal
E preconizar
A lusofonia
Na diplomacia universal
Eu gostaria
Eu gostaria de exaltar em bom tupi
As belezas do meu país
Ê Brasil!
Falar dos rios, cachoeiras e cascatas
Do esplendor das verdes matas
E remotas tradições
Também cantar em guarani os meus amores
Desejos e paixões
Bem fazem os povos
Das nações irmãs
Que preservam os sons e a cultura de raiz
Bem fazem os povos
Das nações irmãs
Que preservam os sons e a cultura de raiz
A expressão do olhar
Traduz o sentimento
Mas é primordial
Uma linguagem comum
Importante fator
Para o entendimento
Que é semente do fruto
Da razão e do amor
A expressão do olhar
Traduz o sentimento
Mas é primordial
Uma linguagem comum
Importante fator
Para o entendimento
Que é semente do fruto
Da razão e do amor
É sonho ver um dia
A música e a poesia
Sobreporem-se às armas
Na luta por um ideal
E preconizar
A lusofonia
Na diplomacia universal
E preconizar
A lusofonia
Na diplomacia universal


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LISBOA MENINA E MOÇA / O HOMEM DAS CASTANHAS - MARTINHO DA VILA

LISBOA MENINA E MOÇA / O HOMEM DAS CASTANHAS - MARTINHO DA VILA
2000 - Martinho da Vila - Lusofonia
(Ari dos Santos / Fernando Tordo / Joaquim Pessoa / Paulo de Carvalho)

No castelo
Ponho um cotovelo
Em Alfama
Descansa o olhar
E assim
Desfaz-se o novelo
De azul
E mar
À ribeira
Encosto
A cabeça
Almofada
Na cama do Tejo
Com lençóis
Bordados à pressa
Na cambraia
De um beijo
Lisboa menina e moça
Menina
Da luz que meus olhos veem
Tão pura
Teus seios são as colinas
Varina
Pregão que me traz a porta
Ternura
Cidade a ponto-luz
Bordada
Toalha a beira-mar
Estendida
Lisboa menina e moça
Amada
Cidade mulher da minha
Vida
No terreiro
Eu passo por ti
Mas da graça
Eu vejo-te nua
Quando um pombo
Te olha
Sorri
És mulher
Da rua
E no bairro
Mais alto
Do sonho
Ponho fado
Que soube inventar
Aguardente
De vida
E medronho
Que me faz
Cantar
Lisboa menina e moça
Menina
Da luz que meus olhos veem
Tão pura
Teus seios são as colinas
Varina
Pregão que me traz a porta
Ternura
Lisboa do meu amor
Deitada
Cidade por minhas mãos
Despida
Lisboa menina e moça
Amada
Cidade mulher da minha vida
Da Praça da Figueira
Ou no jardim da estrela
Num fogareiro aceso
É que ela arde
Ao canto do outono
A esquina do inverno
O homem das castanhas
É eterno
Não tem
Eira nem beira
Nem guarida
E apregoa como
Um desafio
É um cartucho pardo
A sua vida
E se não mata a fome
Mata o frio
Um carro que se empurra
Um chapéu esburacado
No peito uma castanha
Que não arde
Cai a chuva nos olhos
E tem um ar cansado
O homem que apregoa
Ao fim da tarde
Ao pé
De um candeeiro
Acaba o dia
Voz rouca
Como o trapo
Da pobreza
Apregoa pedaços
De alegria
E à noite
Vai dormir
Com a tristeza
Quem quer quentes e boas
Quentinhas
A estalarem cinzentas
Na brasa
Quem quer quentes e boas
Quentinhas
Quem compra
Leva mais
Calor pra casa
Quem quer quentes e boas
Quentinhas
A estalarem cinzentas
Na brasa
Quem quer quentes e boas
Quentinhas
Quem compra
Leva mais
Calor pra casa
A mágoa que transporta
É miséria ambulante
Passeia pela cidade
O dia inteiro
É como se empurrasse
O outono adiante
É como se empurrasse
O nevoeiro
Quem sabe a desventura
Do seu fado
Quem olha
Para o homem
Das castanhas
Nunca ninguém pensou
Que ali ao lado
Ardem no fogareiro
Dores tamanhas
Quem quer quentes e boas
Quentinhas
A estalarem cinzentas
Na brasa
Quem quer quentes e boas
Quentinhas
Quem compra
Leva mais
Calor pra casa
Quem quer quentes e boas
Quentinhas
A estalarem cinzentas
Na brasa
Quem quer quentes e boas
Quentinhas
Quem compra
Leva mais
Calor pra casa


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HINO DA MADRUGADA – MARTINHO DA VILA & DON KIKAS

HINO DA MADRUGADA – MARTINHO DA VILA & DON KIKAS
2000 - Martinho da Vila - Lusofonia
(Don Kikas)

Fala aí, Martinho, como é que é, soalá!
Eu gosto!
De qualquer maneira temos que dançar e cantar!
É isso!
Soltar a voz!
Libertar o corpo para afastar a tristeza!
Ê!
Ê, u, ê!
Corta Martinho da grande área, sunga,
Sunga, sunga, sunga, sunga, sunga, sunga, sunga, sunga!
Che, ê, ê, ê, uê!
Ê, aiuê!
Che, ê, ê, ê, uê!
Ê, aiuê!
Chê!
Ê!
Uê!
Ê, aiuê!
Ai, ai, ai, mana Maria
Põe um pouco de açúcar
O ambiente fica doce, lê, lê, lê,
E você fica maluca
Ai, ai, ai, mana Teresa
Põe um pouco de melaço
O ambiente fica doce, lê, lê,
E você lelé da cuca
Bota fora essa vergonha
Entra na roda sem mangonha
Ai!
Rebola a bunda como manda a lei do figurino, ê,
Tauas, tauas
Rebola, bola, rebola
Remexe, mexe, remexe
Rebola, bola, rebola
Remexe, mexe, remexe
Rebola, rebola,
Remexe, remexe
Rebola, rebola,
Remexe, remexe
Levanta a poeira
Senão tem poeira
Zukuta, menino zukuta
Não deixa fugir a menina
Ai, uê!
Isso é!
A vida que a gente gosta uê!
Isso é a vida que a gente gosta uê!
Isso é
A vida que a gente gosta uê!
A vida que a gente gosta uê!
Pra catá
Pra catá, pra catá
Pra catá
Pra catá curucutu curucutá
Pra catá
Pra catá, pra catá
Pra catá
Pra catá curucutu curucutá
Rebola, bola, rebola
Remexe, mexe, remexe
Rebola, bola, rebola
Remexe, mexe, remexe
Rebola, rebola,
Remexe, remexe
Rebola, rebola,
Remexe, remexe
Ê, uê!
Todo mundo grita aiuê
Aiuê!
Todo people grita auê, lê, lê                                                
Uê, lê, lê
Quem é povo grita curucutu
Curucutu
Quem é samba grita ai, ai, ai
Ai, ai, ai
Pra catá
Pra catá, pra catá
Pra catá
Pra catá curucutu curucutá
Ah mexendo essa bunda
Sem ficar como lumbe
Ah mexendo essa bunda
Sem ficar como lumba
Ah mexendo essa bunda
Mexe bem como lumba
Mexe, mexe, mexe,
Ah mexendo essa bunda
Sem ficar como lumba
Tá mexendo, tá mexendo, tá mexendo, tá mexendo, tá mexendo, tá mexendo,
Alegria
Sunga, sunga, sunga, sunga, sunga, sunga, sunga, sunga!
Pra catá curucutu curucutá
Tá mexendo, tá mexendo, tá mexendo, tá mexendo, tá mexendo, tá mexendo,
Ah mexendo essa bunda
Sem ficar como lumba


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FAZENDO AS MALAS – MARTINHO DA VILA

FAZENDO AS MALAS – MARTINHO DA VILA
2000 - Martinho da Vila - Lusofonia
(Martinho da Vila / Rildo Hora)

Ô mulher
Vem fazer as malas
É preciso
Caminhar
Pras outras bandas do mundo lá para as terras
De além-mar
Cantar, sorrir, curtir, amar e desanuviar
Iremos em busca da paz
Nossos corações precisam demais
Iremos em busca da paz
Nossos corações precisam demais
A
Caminhada
Vai
Ser legal
Vamos fazer amor lá em praia
E nas praias da Ilha do Sal
Depois do mar da Madeira
Vamos voar pra Guiné
Pegar um sol nos Açores,
Príncipe e São Tomé
Pegar um sol nos Açores,
Príncipe e São Tomé
É bom dançar um arrebenta em Maputo
E em Luanda um samba daquele país
Depois de um fado em Portugal vamos pra Goa e Macau
E voltar bem feliz
É bom dançar um arrebenta em Maputo
E em Luanda um samba daquele país
Depois de um fado em Portugal vamos pra Goa e Macau
E voltar bem feliz
Ô mulher
Vem fazer as malas
É preciso
Caminhar
Pras outras bandas do mundo lá para as terras
De além-mar
Cantar, sorrir, curtir, amar e desanuviar
Iremos em busca da paz
Nossos corações precisam demais
Iremos em busca da paz
Nossos corações precisam demais
A
Caminhada
Vai
Ser legal
Vamos fazer amor lá em praia
E nas praias da Ilha do Sal
Depois do mar da Madeira
Vamos voar pra Guiné
Pegar um sol nos Açores,
Príncipe e São Tomé
Pegar um sol nos Açores,
Príncipe e São Tomé
É bom dançar um arrebenta em Maputo
E em Luanda um samba daquele país
Depois de um fado em Portugal vamos pra Goa e Macau
E voltar bem feliz
É bom dançar um arrebenta em Maputo
E em Luanda um samba daquele país
Depois de um fado em Portugal vamos pra Goa e Macau
E voltar bem feliz
Ô mulher
Vem fazer as malas
É preciso viajar


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DANÇA MA MI CRIOLA – MARTINHO DA VILA

DANÇA MA MI CRIOLA – MARTINHO DA VILA
2000 - Martinho da Vila - Lusofonia

Dança comigo, criola
Ai cola em mim
Vem se divertir
Bem na coladeira
Vem aqui, criola
Pode colar em mim
Mexer no funaná
E na morna a noite inteira
É mais que bom lá
Boa terra é Cabo Verde
Lá eu me senti
No meio da tradição
É mais que bom lá
Boa terra é Cabo Verde
Lá eu me senti
No meio da tradição
Chega em mim e aperta
Bem forte, quero sentir
Calor de moreninha
Queimada e de olhos verdes
Gosta de percebes
Gracas e lapinhas
Mas se toma um grogue
Sobe pelas paredes
Sabura é lá na nu terra Cabo Verde
Lá no tá senti na mei nus tradiçon
É mais que bom lá
Boa terra é Cabo Verde
Lá eu me senti
No meio da tradição
Eu ainda vou na Ilha do Fogo, se Deus Quiser!
Dança má mi criola,
Ai colá na mim
Pensa na passá sabim num coladera
Vem aqui, criola
Pode colar em mim
Mexer no funaná
E na morna a noite inteira
É mais que bom lá
Boa terra é Cabo Verde
Lá eu me senti
No meio da tradição
É mais que bom lá
Boa terra é Cabo Verde
Lá eu me senti
No meio da tradição
Chega em mim e aperta
Bem forte, quero sentir
Calor de moreninha
Queimada e de olhos verdes
Gosta de percebes
Gracas e lapinhas
Mas se toma um grogue
Sobe pelas paredes
É mais que bom lá
Boa terra é Cabo Verde
Lá eu me senti
No meio da tradição
É mais que bom lá
Boa terra é Cabo Verde
Lá eu me senti
No meio da tradição
Lá na cidade velha
No meio da tradição
Cola de San Jon
No meio da tradição
Sabura é lá na nu terra Cabo Verde
Lá no tá senti na mei nus tradiçon
É mais que bom lá
Boa terra é Cabo Verde
Lá eu me senti
No meio da tradição
Santiago e São Vicente
No meio da tradição
No meio da tradição


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CARAMBOLA – MARTINHO DA VILA

CARAMBOLA – MARTINHO DA VILA
2000 - Martinho da Vila - Lusofonia
(João Seria)

Carambolas, nova moca
Delícias de São Tomé
Para pegar carambola
É só sacudir o pé
E lá na ilha de Príncipe
São bonitas de se ver
Madurinhas, saborosas
Pra chupar ou pra comer
São Tomé e Príncipe
Príncipe e São Tomé
São Tomé e Príncipe
Príncipe e São Tomé
São Tomé e Príncipe
Príncipe e São Tomé
Eu espremo carambola
Pra fazer meu coquetel
Na batida ela esquenta
Com cachaça, gelo e mel
Só que dá fogo na venta
E arrepia até careca
Eu chamo de carambola
Moça bonita e sapeca
São Tomé
Príncipe
Príncipe
São Tomé
São Tomé
Príncipe
Príncipe
São Tomé
São Tomé
Príncipe
Príncipe
São Tomé
Vamos dançar!
A dança da carambola!
No Ilhéus das Rolas
Na Ilha das Cabras
No ilhéus Bombom
Carambolas, nova moca
Delícias de São Tomé
Para pegar carambola
É só sacudir o pé
E lá na ilha de Príncipe
São bonitas de se ver
Madurinhas, saborosas
Pra chupar ou pra comer
Muito bom
Eu espremo carambola
Pra fazer meu coquetel
Na batida ela esquenta
Com cachaça, gelo e mel
Vou beber!
São Tomé
Príncipe
Príncipe
São Tomé
São Tomé
Príncipe
Príncipe
São Tomé


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BACU – MARTINHO DA VILA & TABANKA DJAZ

BACU – MARTINHO DA VILA & TABANKA DJAZ
2000 - Martinho da Vila - Lusofonia
(Carlos Barbosa / Jairo Barbosa / Juvenal Cabral / Luís Cabral)

Foi na sexta-feira na feira de Santa Luzia
Que encontrei a mulata Manuela e me meti com ela
Ela me mostrou que sabia que eu era casado
Conhecia a senhora e não teria problemas
Ela me falou que sabia que eu era casado
E com a minha senhora não tinha problemas
E eu então repliquei
Por aí não fiquei
E então expliquei
Que a minha senhora nessa onda nunca entrou
E o bacu é que está na moda
Entra na onda que esta é pra valer
O bacu é que está na moda
Muitas querem um homem casado pra curtir
E o bacu é que está na moda
Entra na onda que esta é pra valer
E o bacu é que está na moda
Bacu, ê, bacu.
Antigamente não tinha problemas, era um homem com muitas senhoras!
Mas já houve um tempo, Martinho, que uma mulher podia ter muitos maridos!
E agora, o bacu é que está na moda!
O bacu está na moda,
Vem comigo, garota
Pra curtir esta onda
Lá pros lados da Zona
E o bacu está na moda
Vem comigo, garota
Aproveita a carona
Pra curtir esta onda
O bacu está na moda,
Vem comigo, garota
Pra curtir esta onda
Lá por lados das ondas
E o bacu está na moda
Vem comigo, garota
Aproveita a carona
Pra curtir esta onda
Bacu ô, ô
Amizade colorida
Bacu ô, ô
Transa descomprometida
Bacu ô, ô
Amizade colorida
Bacu ô, ô
Transa descomprometida


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quarta-feira, 23 de abril de 2014

POT-POURRI: FEITIO DE ORAÇÃO / PARA ME LIVRAR DO MAL / ESTRELA DA MANHÃ – MARTINHO DA VILA

POT-POURRI: FEITIO DE ORAÇÃO / PARA ME LIVRAR DO MAL / ESTRELA DA MANHÃ – MARTINHO DA VILA
1999 - Martinho da Vila - O pai da alegria
(Noel Rosa / Vadico / Francisco Alves / Ismael Silva / Ary Barroso)

Quem acha
Vive se perdendo
Por isso agora eu vou
Me defendendo
Da dor
Tão cruel de uma saudade
Que por infelicidade
Meu pobre peito invade
Batuque
É um privilégio
Ninguém aprende samba
No colégio
Sambar
É chorar de alegria
É sorrir de nostalgia
Dentro da melodia
Por isso agora
Lá Penha vou mandar
Minha morena pra cantar
Com satisfação
E com harmonia
Esta triste melodia
Que é meu samba
Com feitio de oração
O samba
Na realidade
Não vem do morro
Nem da cidade
E quem suportar uma paixão
Sentirá que o samba, então,
Nasce do coração
Estou vivendo com você
Num martírio sem igual
Vou largar você de mão
Com razão
Só pra me livrar do mal
To vivendo com você
To vivendo com você
Num martírio sem igual
Vou largar você de mão
Com razão
Só pra me livrar do mal
Supliquei humildemente
Pra você endireitar
Mas agora infelizmente
Nosso amor tem que acabar
Vou-me embora e afinal
Você vai saber por quê
É pra me livrar do mal
Que eu fujo de você
A estrela da manhã
Quando brilha na amplidão
Faz lembrar uma saudade
Que guardei no coração
A estrela da manhã
Quando brilha na amplidão
Faz lembrar uma saudade
Que guardei no coração
Quando à noite olho as estrelas
A brilhar no firmamento
Fico distraído ao vê-las
Esquecendo o meu tormento
A estrela da manhã quando brilha na amplidão
Faz lembrar uma saudade
Que guardei no coração
E dos amores que tive
A gozar a mocidade
Só um no meu peito vive
Sob forma de saudade
A estrela da manhã quando brilha na amplidão
Faz lembrar uma saudade
Que guardei no coração
A estrela da manhã
Quando brilha na amplidão
Faz lembrar uma saudade
Que guardei no coração
Que guardei no coração
Que guardei no coração
Que guardei no coração
Que guardei no coração
Que guardei no coração


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PRO AMOR RENDER – MARTINHO DA VILA

PRO AMOR RENDER – MARTINHO DA VILA
1999 - Martinho da Vila - O pai da alegria
(Dudu Nobre / Roque Ferreira)

Faço tudo o que tem de fazer
Pro amor render
Mexo gostoso o que tem de mexer
Pro amor render
Pro amor render
Pro amor render
Faço tudo o que tem de fazer
Pro amor render
Pro amor render
Pro amor render
Mexo gostoso o que tem de mexer
Pro amor render
Bato tambor que tiver de bater
Acendo tudo que é de acender
Ralo
O que for de ralar
Misturo
O que é de misturar
Seu beijo me faz enlouquecer
É um tempero gostoso pro meu viver
No seu corpo lindo vou me aquecer
Pergunto ao meu pai o que vou fazer
Nosso amor não tem hora, não tem lugar
Cristalino
Feito as ondas do mar
Essa paixão veio me embalar
Vou comer desse doce, me lambuzar
O que é de beber eu bebo
O que é de banhar me banhe
Por favor, você não me assanhe
Fico ligado nem percebo
É gostoso ser seu nego
Ser dono do seu amor
Aliviar a tristeza e a dor
Com seu carinho, com seu chamego
O que é de beber eu bebo
O que é de banhar me banhe
Por favor, você não me assanhe
Fico ligado e nem percebo
É gostoso ser seu nego
Ser dono do seu amor
Aliviar a tristeza e a dor
Com seu carinho, com seu chamego
Faço tudo o que tem de fazer
Pro amor render
Mexo gostoso o que tem de mexer
Pro amor render
Pro amor render
Pro amor render
Faço tudo o que tem de fazer
Pro amor render
Pro amor render
Pro amor render
Mexo gostoso o que tem de mexer
Pro amor render
Bato tambor que tiver de bater
Acendo tudo que é de acender
Ralo
O que for de ralar
Misturo
O que é de misturar
Seu beijo me faz enlouquecer
É um tempero gostoso pro meu viver
No seu corpo lindo vou me aquecer
Pergunto ao meu pai o que vou fazer
Nosso amor não tem hora, não tem lugar
Cristalino
Feito as ondas do mar
Essa paixão veio me embalar
Vou comer desse doce, me lambuzar
O que é de beber eu bebo
O que é de banhar me banhe
Por favor, você não me assanhe
Fico ligado e nem percebo
É gostoso ser seu nego
Ser dono do seu amor
Aliviar a tristeza e a dor
Com seu carinho, com seu chamego
O que é de beber eu bebo
O que é de banhar me banhe
Por favor, você não me assanhe
Fico ligado e nem percebo
É gostoso ser seu nego
Ser dono do seu amor
Aliviar a tristeza e a dor
Com seu carinho, com seu chamego
Faço tudo o que tem de fazer
Pro amor render
Mexo gostoso o que tem de mexer
Pro amor render
Pro amor render
Pro amor render
Faço tudo o que tem de fazer
Pro amor render
Pro amor render
Pro amor render
Mexo gostoso o que tem de mexer
Pro amor render
É gostoso ser seu nego
Seu nego
Pro amor render
Pro amor render


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PARA DE BRINCAR COMIGO, MULHER – MARTINHO DA VILA

PARA DE BRINCAR COMIGO, MULHER – MARTINHO DA VILA
1999 - Martinho da Vila - O pai da alegria
(Martinho da Vila e Tunico Ferreira)

Para de brincar comigo mulher
Para de brincar comigo mulher
Para de brincar comigo mulher
Para de mexer comigo
Para de brincar comigo mulher
Para de brincar comigo mulher
Para de brincar comigo mulher
Para de mexer comigo
Não sou boneco
Não sou brinquedo
Nem sou de ferro
Me dê sossego
Não sou menino
Não sou carente
Caipirinha não é aguardente
Você é fogosa e seduz com sorrisos
E eu não sou homem de ter muito siso
Mas sei mito bem
Que tenho compromisso e que brincar com fogo vai ser prejuízo
Você é fogosa e seduz com sorriso
E eu não sou homem de ter muito siso
Mas sei mito bem que tenho compromisso e que brincar com fogo vai ser prejuízo
Para de brincar comigo
Para, para
Para de brincar comigo
Para, para
Para de mexer comigo
Joia rara
Porque meu coração dispara
Para de brincar comigo
Para, para
Para de brincar comigo
Para, para
Para de mexer comigo
Joia rara
Porque meu coração dispara
Não sou boneco
Não sou brinquedo
Nem sou de ferro
Me dê sossego
Não sou menino
Não sou carente
Caipirinha não é aguardente
Você é fogosa e seduz com sorrisos
E eu não sou homem de ter muito siso
Mas sei mito bem
Que tenho compromisso e que brincar com fogo vai ser prejuízo
Você é fogosa e seduz com sorriso
E eu não sou homem de ter muito siso
Mas sei mito bem que tenho compromisso e que brincar com fogo vai ser prejuízo
Para de brincar comigo
Para, para
Para de brincar comigo
Para, para
Para de mexer comigo
Joia rara
Porque meu coração dispara
Para de brincar comigo
Para, para
Para de brincar comigo
Para, para
Para de mexer comigo
Joia rara
Porque meu coração dispara
Porque meu coração dispara
Porque meu coração dispara
Dispara


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O PAI DA ALEGRIA – MARTINHO DA VILA

O PAI DA ALEGRIA – MARTINHO DA VILA
1999 - Martinho da Vila - O pai da alegria
(Agrião e Martinho da Vila)

Vem sambar!
Se é pra sambar
Entra na roda
Vem requebrar
Que a roda gira
Quer me ganhar
E olha de banda
Mas também tá minha mira
Samba menina que eu quero ver
Você mexer
A anatomia
Samba mãezinha papai quer ver
Você trazer
Só alegria
Se é pra sambar entra na roda
Vem requebrar que a roda gira
Quer me ganhar e olha de banda
Mas também tá minha mira
Samba menina que eu quero ver
Você mexer a anatomia
Samba mainha papai quer ver
Você trazer
Só alegria
Mas vou me perder
No seu rebolar
E por querer posso até bambear
É o seu sorrir
Que me faz sonhar
Com o gosto do beijo que eu quero provar
Menina que pra sambar não tem hora
Se casa com a noite também namora o dia
Mas eu sou amante da minha escola
E quero levá-la pra outra orgia
No pagode você deita e rola
E vai pra gandaia com a tal lua vadia
As minguantes, cheias, crescentes ou novas
São testemunhas que o samba
É o pai da alegria
As minguantes, cheias, crescentes ou novas
São testemunhas que o samba
É o pai da alegria
Se é pra sambar entra na roda
Vem requebrar que a roda gira
Quer me ganhar e olha de banda
Mas também tá minha mira
Samba menina que eu quero ver
Você mexer
A anatomia
Samba mainha papai quer ver
Você trazer
Só alegria
Mas vou me perder
No seu rebolar
E por querer posso até bambear
É o seu sorrir
Que me faz sonhar
Com o gosto do beijo que eu quero provar
Menina que pra sambar não tem hora
Se casa com a noite também namora o dia
Mas eu sou amante da minha escola
E quero levá-la pra outra orgia
No pagode você deita e rola
E vai pra gandaia com a tal lua vadia
As minguantes, cheias, crescentes ou novas
São testemunhas que o samba
É o pai da alegria
As minguantes, cheias, crescentes ou novas
São testemunhas que o samba
É o pai da alegria
Se é pra sambar entra na roda
Vem requebrar que a roda gira
Quer me ganhar e olha de banda
Mas também tá minha mira
Samba menina que eu quero ver
Você mexer
A anatomia
Samba mainha papai quer ver
Você trazer
Só alegria
Samba menina que eu quero ver
Você mexer
A anatomia
Samba mainha papai quer ver
Você trazer
Só alegria
Samba menina que eu quero ver
Você mexer
A anatomia
Samba mainha papai quer ver
Você trazer
Só alegria
Samba menina que eu quero ver
Você mexer
A anatomia
Samba mainha papai quer ver
Você trazer
Só alegria
Samba menina que eu quero ver
Você mexer
A anatomia
Samba mainha papai quer ver
Você trazer
Só alegria


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NÓ DE CIPÓ – MARTINHO DA VILA

NÓ DE CIPÓ – MARTINHO DA VILA
1999 - Martinho da Vila - O pai da alegria
(Martinho da Vila / Zé Catimba / Tuninho Professor)

O nosso amor
É crônico
Tônico
Nada poderá nos separar
É como um som
Harmônico
Sinfônico
Puro como a brisa do mar
O nosso amor
O nosso amor
É crônico
Tônico
Nada poderá nos separar
É como um som
Harmônico
Sinfônico
Puro como a brisa do mar
Com jeitinho brasileiro
De chamego e de xodó
Estamos bem amarrados
Tal qual um nó de cipó
Duvide ó dó
Dó, dó
Quem desmancha esse nó
Duvide ó dó
Dó, dó
Quem desmancha esse nó
Mas duvide ó dó
Dó, dó
Quem desmancha esse nó
Duvide ó dó
Dó, dó
Quem desmancha esse nó
Voamos juntinhos
Em busca de um ninho
Que nem passarinhos num gorjeio só
Quem nos norteia é a estrela guia
É Virgem Maria aperta o cipó
Duvide ó dó
Dó, dó
Quem desmancha esse nó
O nosso amor
O nosso amor
É crônico
Tônico
Nada poderá nos separar
É como um som
Harmônico
Sinfônico
Puro como a brisa do mar
Com jeitinho brasileiro
De chamego e de xodó
Estamos bem amarrados
Tal qual um nó de cipó
Duvide ó dó
Dó, dó
Quem desmancha esse nó
Duvide ó dó, dó, dó
Quem desmancha esse nó
Mas duvide ó dó
Dó, dó
Quem desmancha esse nó
Duvide ó dó, dó, dó
Quem desmancha esse nó
Voamos juntinhos
Em busca de um ninho
Que nem passarinhos num gorjeio só
Quem nos norteia é a estrela guia
É Virgem Maria aperta o cipó
Duvide ó dó
Dó, dó
Quem desmancha esse nó
Duvide ó dó, dó, dó
Quem desmancha esse nó
Mas duvide ó dó
Dó, dó
Quem desmancha esse nó
Duvide ó dó, dó, dó
Quem desmancha esse nó
Entrelaçados,
Grudados, unidos,
Não faz mais sentido querer viver só
Duvide ó dó
Dó, dó
Quem desmancha esse nó
Mais que pai e filha
Mais que mãe e filho
Espiga e milho com ardor e pó
Duvide ó dó
Dó, dó
Quem desmancha esse nó
Estamos vivendo um amor
Daqueles do tempo da minha avó
E duvide ó dó
Dó, dó
Quem desmancha esse nó
Duvide ó dó
Dó, dó
Quem desmancha esse nó
Duvide ó dó, dó, dó
Quem desmancha esse nó


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