Resumo dos samba-rock

sexta-feira, 20 de junho de 2014

PRA MART’NÁLIA – MART’NÁLIA

PRA MART’NÁLIA – MART’NÁLIA
(Ao vivo em Berlim)

O samba corre em minhas veias
O samba é a minha escola
Se leva um samba do Candeia
Ou do Paulinho da Viola
A Dona Ivone incendeia
E o Martinho é quem consola
É luz que sempre me clareia
E a minha emoção decola
O samba corre em minhas veias
O samba é a minha escola
Se leva um samba do Candeia
Ou do Paulinho da Viola
A Dona Ivone incendeia
E o Martinho é quem consola
É luz que sempre me clareia
E a minha emoção decola
Eu canto samba porque só assim
Eu me sinto contente
Quem é do mar não enjoa
Amor não é brinquedo
Foram me chamar
Eu estou aqui o quê que há
Mas foi lá em casa que eu descobri
Esse segredo
Eu sou da Vila não tem jeito
Comigo eu quero respeito
Sou filha da Anália também
Malandro não vem que não tem
Nas ruas, calçadas, tantos bacharéis
Chope gelado do ponto cem réis
Me lembro tantos menestréis
Sempre balançando arvoredo
Modesta à parte quem nasce na Vila
Aprende mais cedo
Escola de verso e revéis
Com Ferreira e os grandes sambas-enredos
Modesta à parte quem nasce na Vila
Aprende mais cedo
O samba corre em minhas veias
O samba é a minha escola
Se leva um samba do Candeia
Ou do Paulinho da Viola
A Dona Ivone incendeia
E o Martinho é quem consola
É luz que sempre me clareia
E a minha emoção decola
Eu canto samba porque só assim
Eu me sinto contente
Quem é do mar não enjoa
Amor não é brinquedo
Foram me chamar
Eu estou aqui o quê que há
Mas foi lá em casa que eu descobri
Esse segredo
Eu sou da Vila não tem jeito
Comigo eu quero respeito
Sou filha da Anália também
Malandro não vem que não tem
Nas ruas, calçadas, tantos bacharéis
Chope gelado do ponto cem réis
Me lembro tantos menestréis
Sempre balançando arvoredo
Modesta à parte quem nasce na Vila
Aprende mais cedo
Escola de verso e revéis
Com Ferreira e os grandes sambas-enredos
Modesta à parte quem nasce na Vila
Aprende mais cedo
Modesta à parte quem nasce na Vila
Aprende mais cedo
Modesta à parte quem nasce na Vila
Aprende mais cedo
Boa noite
Vila Isabel
Negros, brancos, índios,
Eis a miscigenação
Tribo dos Carajás
Noites de lua cheia Aruanã
Menina moça
É quem manda na aldeia
Glória a quem trabalha o ano inteiro
Em mutirão
Cantavam laiá, lá, laiá, laiá
Nas festas do alto do cantuá


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