Resumo dos samba-rock

sábado, 31 de maio de 2014

SÓ PRA TI - ELIANA DE LIMA

SÓ PRA TI - ELIANA DE LIMA

Teu sorriso
Me acalma
Já perdi
Feito louca
Quase rouca
Canto assim
Entre rimas
E compassos
Consegui
Um poema
Verso e canto
Só pra ti
Deixa eu te amar de novo
Deixa eu te tocar
Um pouco
Só assim
Posso ser
Feliz
Deixa eu te amar de novo
Deixa eu te tocar
Um pouco
Só assim
Posso ser
Feliz
Teu carinho
Nossas mágoas
Por aí
E eu tão perto
Só te peço
Vem pra mim
É loucura
Continuarmos
A fingir
Outros gestos
O inverso
Do sorrir
Deixa eu te amar de novo
Deixa eu te tocar
Um pouco
Só assim
Posso ser
Feliz
Deixa eu te amar de novo
Deixa eu te tocar
Um pouco
Só assim
Posso ser
Feliz
No horizonte
Sopra o vento
Que perdi
Nosso amor
Como poucos
Quer se abrir
Na penumbra
Do meu quarto
O prazer
De estar louca
Mais um pouco
Por você
Deixa eu te amar de novo
Deixa eu te tocar
Um pouco
Só assim
Posso ser
Feliz
Deixa eu te amar de novo
Deixa eu te tocar
Um pouco
Só assim
Posso ser
Feliz


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REGRAS E NORMAS - ELIANA DE LIMA

REGRAS E NORMAS - ELIANA DE LIMA 

Você
Deixou sequelas
E não achei o lenitivo
Em mim, em mim
Tudo era festa
Seu corpo era o meu abrigo
Você se embriagou
Lá, laiá!
Ao provar outro gosto matou aventura
Lá, laiá!
Quando a barra é mais forte não tem quem segura
Lá, laiá!
E a minha estrutura rolou pelo chão
Você se embriagou
Lá, laiá!
Ao provar outro gosto matou aventura
Lá, laiá!
Quando a barra é mais forte não tem quem segura
Lá, laiá!
E a minha estrutura rolou pelo chão
Meu amor
Você vai precisar muito mais que momentos
De alguém que segura seus arrolamentos
E do seu desalento seu de me perder
Dói lembrar
Do perfume e o batom que marcou a camisa
Essa outra agora é o que você precisa
Pra satisfazer o seu ego e prazer
Meu amor
Acredito que o tempo tirou minhas formas
A você me entreguei sem ter regras e normas
E o difícil da paga é o seu desamor
Eu vou sofrer
Mas não vou lhe perdoar
O tempo passa e traz de volta
Outro amor em seu lugar
Eu vou sofrer
Mas não vou lhe perdoar
O tempo passa e traz de volta
Outro amor em seu lugar
Você
Deixou sequelas
E não achei o lenitivo
Em mim, em mim
Tudo era festa
Seu corpo era o meu abrigo
Você se embriagou
Lá, laiá!
Ao provar outro gosto matou aventura
Lá, laiá!
Quando a barra é mais forte não tem quem segura
Lá, laiá!
E a minha estrutura rolou pelo chão
Você se embriagou
Lá, laiá!
Ao provar outro gosto matou aventura
Lá, laiá!
Quando a barra é mais forte não tem quem segura
Lá, laiá!
E a minha estrutura rolou pelo chão
Meu amor
Você vai precisar muito mais que momentos
De alguém que segura seus arrolamentos
E do seu desalento seu de me perder
Dói lembrar
Do perfume e o batom que marcou a camisa
Essa outra agora é o que você precisa
Pra satisfazer o seu ego e prazer
Meu amor
Acredito que o tempo tirou minhas formas
A você me entreguei sem ter regras e normas
E o difícil da paga é o seu desamor
Eu vou sofrer
Mas não vou lhe perdoar
O tempo passa e traz de volta
Outro amor em seu lugar
Eu vou sofrer
Mas não vou lhe perdoar
O tempo passa e traz de volta
Outro amor em seu lugar
Eu vou sofrer
Mas não vou lhe perdoar
O tempo passa e traz de volta
Outro amor em seu lugar
Eu vou sofrer
Mas não vou lhe perdoar
O tempo passa e traz de volta
Outro amor em seu lugar
Eu vou sofrer
Mas não vou lhe perdoar
O tempo passa e traz de volta
Outro amor em seu lugar


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NÃO TEM MAIS JEITO - ELIANA DE LIMA

NÃO TEM MAIS JEITO - ELIANA DE LIMA

Eu não sei quanto tempo passou
Que você sem razão me deixou
E a saudade não quer dar um tempo
Nem um pouco
Eu me pego pensando em você
Inventando maneiras de ser
Uma forma qualquer de agradar
Os teus olhos
Não entendo porque você foi agora um amor como o meu você jogou fora
Na hora em que eu mais precisava de você
Hoje eu sei por que é que de amor se chora
Dói demais um adeus de quem vai embora
Não posso ficar sem você
Nem um momento
Não tem mais jeito
Não dá pra te tirar do peito
Minha cabeça
Só vive pra imaginar você
Não tem mais jeito
Eu já não tenho nem direito
De estar sozinha
Sem ter você na minha mente
Mas se você voltar
Vai ser tão bom pra mim
Vai ser melhor pra nós
Viver o amor pra sempre
Eu não sei quanto tempo passou
Que você sem razão me deixou
E a saudade não quer dar um tempo
Nem um pouco
Eu me pego pensando em você
Inventando maneiras de ser
Uma forma qualquer de agradar
Os teus olhos
Não entendo porque você foi agora um amor como o meu você jogou fora
Na hora em que eu mais precisava de você
Hoje eu sei por que é que de amor se chora
Dói demais um adeus de quem vai embora
Não posso ficar sem você
Nem um momento
Não tem mais jeito
Não dá pra te tirar do peito
Minha cabeça
Só vive pra imaginar você
Não tem mais jeito
Eu já não tenho nem direito
De estar sozinha
Sem ter você na minha mente
Não tem mais jeito
Não dá pra te tirar do peito
Minha cabeça
Só vive pra imaginar você
Não tem mais jeito
Eu já não tenho nem direito
De estar sozinha
Sem ter você na minha mente
Não tem mais jeito
Não dá pra te tirar do peito
Minha cabeça
Só vive pra imaginar você


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GATO SIAMÊS - ELIANA DE LIMA

GATO SIAMÊS - ELIANA DE LIMA

Eu ligo o rádio e vou
Pra varanda
Ainda é claro no horário
De verão
A primeira estrela
Do luar vem
Eu sou ninguém
Sem você
Eu ligo o rádio e vou
Pra varanda
Ainda é claro no horário
De verão
A primeira estrela
Do luar vem
Eu sou ninguém
Sem você
Quase posso ver
Seu rosto lindo
Em silhuetas num resto de sol
Que se perde aos poucos nos montes
A saudade é quase que fatal
E acariciando os pelos
Do meu gato siamês
Te imagino voltando outra vez
Outra vez
E acariciando os pelos
Do meu gato siamês
Te imagino voltando outra vez
Eu ligo o rádio e vou
Pra onde?!
Pra varanda
Ainda é claro no horário
De verão
A primeira estrela
Do luar vem
Eu sou ninguém
Sem você
Quase posso ver
Seu rosto lindo
Em silhuetas num resto de sol
Que se perde aos poucos nos montes
A saudade é quase que fatal
E acariciando pelos
Do meu gato siamês
Te imagino voltando outra vez
Outra vez
E acariciando os pelos
Do meu gato siamês
Te imagino voltando outra vez
Outra vez
E acariciando os pelos
Do meu gato siamês
Te imagino voltando outra vez
Outra vez
E acariciando os pelos
Do meu gato siamês
Te imagino voltando outra vez


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FALA DE AMOR PRA MIM - ELIANA DE LIMA

FALA DE AMOR PRA MIM - ELIANA DE LIMA

Fala de amor pra mim
Fala de amor pra mim, amor
Fala de amor pra mim pra que esse meu tormento tenha fim
Mas fala
De amor pra mim
Fala de amor pra mim, amor
Fala de amor pra mim pra que esse meu tormento tenha fim
Para que esse tormento tenha fim
É preciso compreensão
É preciso palavras fortes
Que nos toque o coração
Não quero seguir a estrada
Onde trilha a solidão
Não quero seguir a estrada
Onde trilha a solidão
Mas fala
Fala de amor pra mim
Fala de amor pra mim, amor
Fala de amor pra mim, para que esse meu tormento tenha fim
Mas fala de amor pra mim
Fala de amor pra mim, amor
Fala de amor pra mim, para que esse meu tormento tenha fim
É que essa tal solidão
É uma coroa de espinhos
É uma pedra no caminho
É o amargo do fel
Mas uma palavra sua
Pode me mostrar o céu
Trazer o calor do sol
E as mágoas cobrir com véu
Mas fala
Fala de amor pra mim
Fala de amor pra mim, amor
Fala de amor pra mim, para que esse meu tormento tenha fim
Mas fala
De amor pra mim
Fala de amor pra mim, amor
Fala de amor pra mim, para que esse meu tormento tenha fim
Pra que esse meu tormento tenha fim
É preciso compreensão
É preciso palavras fortes
Que nos toque o coração
Não quero seguir a estrada
Onde trilha a solidão
Não quero seguir a estrada
Onde trilha a solidão
Mas fala
Fala de amor pra mim
Fala de amor pra mim, amor
Fala de amor pra mim, para que esse meu tormento tenha fim
Mas fala
De amor pra mim
Fala de amor pra mim, amor
Fala de amor pra mim, para que esse meu tormento tenha fim
É que essa tal solidão
É uma coroa de espinhos
É uma pedra no caminho
É o amargo do fel
Mas uma palavra sua
Pode me mostrar o céu
Trazer o calor do sol
E as mágoas cobrir com véu
Mas fala
Fala de amor pra mim
Fala de amor pra mim, amor
Fala de amor pra mim, para que esse meu tormento tenha fim
Mas fala
De amor pra mim
Fala de amor pra mim, amor
Fala de amor pra mim, para que esse meu tormento tenha fim
Mas fala
De amor pra mim
Fala de amor pra mim, amor
Fala de amor pra mim, para que esse meu tormento tenha fim
Mas fala
De amor pra mim
Fala de amor pra mim, amor
Fala de amor pra mim, para que esse meu tormento tenha fim
Mas fala
De amor pra mim
Fala de amor pra mim, amor
Fala de amor pra mim, para que esse meu tormento tenha fim


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É PAIXÃO - ELIANA DE LIMA

É PAIXÃO - ELIANA DE LIMA

A cada instante sinto você mais distante
Está difícil suportar
E este amor tão louco está me matando aos poucos, confesso não vou aguentar
Você diz que me ama, mas está confuso
Não sabe se vai ficar
E nessa indecisão eu fico atrapalhada
Só me resta esperar
Que você chegue a uma conclusão
E não maltrate assim um pobre coração
Não brigue com meus sentimentos, meu amor,
Eu lhe peço, por favor,
É paixão
Não dá não
Está difícil segurar
É paixão
A solução
É só você que pode dar
É paixão
Não dá não
Está difícil segurar
É paixão
A solução
É só você que pode dar
A cada instante sinto você mais distante
Está difícil suportar
E este amor tão louco está me matando aos poucos, confesso não vou aguentar
Você diz que me ama, mas está confuso
Não sabe se vai ficar
E nessa indecisão eu fico atrapalhada
Só me resta esperar
Que você chegue a uma conclusão
E não maltrate assim um pobre coração
Não brigue com meus sentimentos, meu amor,
Eu lhe peço, por favor,
É paixão
Não dá não
Está difícil segurar
É paixão
A solução
É só você que pode dar
É paixão
Não dá não
Está difícil segurar
É paixão
A solução
É só você que pode dar
É paixão
Não dá não
Está difícil segurar
É paixão
A solução
É só você que pode dar
É paixão
Não dá não
Está difícil segurar
É paixão
A solução
É só você que pode dar


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DE BARRO DE VIDRO OU DE CERA - ELIANA DE LIMA & ZECA PAGODINHO

DE BARRO DE VIDRO OU DE CERA - ELIANA DE LIMA & ZECA PAGODINHO

Meu amor não é
De barro de vidro ou de cera
É madeira é
Do fogo da tua fogueira
Meu amor não é
De barro de vidro ou de cera
É madeira é
Do fogo da tua fogueira
Meu amor não é tralha nem fogo de palha, mas é de queimar, é,
É o vento que venta é o mar que arrebenta e não vai quebrar
É o sal é o mel é abril é o sol é o azul que se espalha no ar
É um barco que vem e que vai te levar
Meu amor não é
Meu amor não é
De barro de vidro ou de cera
É madeira é
Do fogo da tua fogueira
Meu amor não é
De barro de vidro ou de cera
É madeira é
Do fogo da tua fogueira
Meu amor não é pedra é duro na queda é puro marfim
É o canto que encanta é a raiz que se planta é a flor do jardim
É a luz é a voz é feliz a teus pés é a paz de um começo sem fim
É o sorriso que apaga um amor tão ruim
Eu falei que não é
Meu amor não é
De barro de vidro ou de cera
É madeira é
Do fogo da tua fogueira
Meu amor não é
De barro de vidro ou de cera
É madeira é
Do fogo da tua fogueira
Meu amor não é caco nem tapa buraco não é um qualquer
É o que de querendo é a vida correndo de onde quiser
É a lã é o bem é assim é tão bom é mais um pra quem sabe o que quer
É o meu coração pro que der e vier
Eu falei que não é
Meu amor não é
De barro de vidro ou de cera
É madeira é
Do fogo da tua fogueira
Meu amor não é
De barro de vidro ou de cera
É madeira é
Do fogo da tua fogueira
Meu amor não é pedra é duro na queda é puro marfim
É o canto que encanta é a raiz que se planta da flor do jardim
É a luz é a voz é feliz a teus pés é a paz de um começo sem fim
É o sorriso que apaga um amor tão ruim
Meu amor não é
Meu amor não é
De barro de vidro ou de cera
É madeira é
Do fogo da tua fogueira
Meu amor não é
De barro de vidro ou de cera
É madeira é
Do fogo da tua fogueira
Meu amor não é caco nem tapa buraco não é um qualquer
É o querer querendo é a vida correndo pra onde quiser
É a lã é o bem é assim é tão bom é mais um pra quem sabe o que quer
É o meu coração pro que der e vier
Meu amor não é
Meu amor não é
De barro de vidro ou de cera
É madeira é
Do fogo da tua fogueira
Olha meu amor não é
Meu amor não é
De barro de vidro ou de cera
É madeira é
Do fogo da tua fogueira
Meu amor não é
De barro de vidro ou de cera
É madeira é
Do fogo da tua fogueira
Meu amor não é
De barro de vidro ou de cera
É madeira é
Do fogo da tua fogueira
Meu amor não é
De barro de vidro ou de cera
É madeira é
Do fogo da tua fogueira


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CICATRIZES DO AMOR - ELIANA DE LIMA

CICATRIZES DO AMOR - ELIANA DE LIMA

Naquele momento de amor
Me entreguei e fui feliz
A saudade ficou em meu peito
Me deixando cicatriz
E hoje sem você por perto
Me encontro nesta depressão
Meu corpo precisa de afeto
Preciso sentir emoção
Eu vou chorar
Choro, choro
Eu sinto que não acabou
O tempo passa eu não te esqueço
Eu te amo meu amor
Meu amor
Choro, choro
Eu sinto que não acabou
O tempo passa eu não te esqueço
Eu te amo meu amor
Você não me sai da cabeça
Preciso dessa ilusão
Caminhos sem destino certo
De encontro com a solidão
E hoje sem você por perto
Me encontro nesta depressão
Meu corpo precisa de afeto
Preciso sentir emoção
Eu vou chorar
Choro, choro
Eu sinto que não acabou
O tempo passa eu não te esqueço
Eu te amo meu amor
Meu amor
Choro, choro
Eu sinto que não acabou
O tempo passa eu não te esqueço
Eu te amo meu amor
Você não me sai da cabeça
Preciso dessa ilusão
Caminhos sem destino certo
De encontro com a solidão
E hoje sem você por perto
Me encontro nesta depressão
Meu corpo precisa de afeto
Preciso sentir emoção
Eu vou chorar
Choro, choro
Eu sinto que não acabou
O tempo passa eu não te esqueço
Eu te amo meu amor
Meu amor
Choro, choro
Eu sinto que não acabou
O tempo passa eu não te esqueço
Eu te amo meu
Amor


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CHORA E SOFRE CORAÇÃO - ELIANA DE LIMA

CHORA E SOFRE CORAÇÃO - ELIANA DE LIMA

Veja como estou sofrendo
Com saudades de você
Tua ausência companheira
Hoje só me faz sofrer
Já faz muito tempo
Que você daqui se foi
A lembrança é muito forte
Dos momentos de nos dois
Chora
Chora
Chora e sofre coração
Se você voltar agora
Acaba minha solidão
Eu pensei que fosse fácil
Te esquecer mas não consigo
Ontem amantes corpo e alma
Hoje simplesmente amigos
Chora
Chora
Chora e sofre coração
Se você voltar agora
Acaba minha solidão
Eu pensei que fosse fácil
Te esquecer mas não consigo
Ontem amantes corpo e alma
Hoje simplesmente amigos
Chora
Chora
Chora e sofre coração
Se você voltar agora
Acaba minha solidão
Chora
Chora
Chora e sofre coração
Se você voltar agora
Acaba minha solidão
Chora
Chora
Chora e sofre coração
Se você voltar agora
Acaba minha solidão


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CAMINHOS DA ILUSÃO - ELIANA DE LIMA

CAMINHOS DA ILUSÃO - ELIANA DE LIMA

Foi tão bom te conhecer
E a você me entregar
Pois eu pude perceber
O que é viver e sonhar
Hoje me sinto feliz
Que prazer você me dá
É tão gostoso amar, amar, te amar
Foi tão bom
Foi tão bom te conhecer
E a você me entregar
Pois eu pude perceber
O que é viver e sonhar
Hoje me sinto feliz
Que prazer você me dá
É tão gostoso amar, amar, te amar
Com você
Pois com você eu viajei
Pelos caminhos da ilusão
E descobri como é bonito
Deixar fluir uma paixão
Só peço a Deus pra proteger
E o nosso amor iluminar
E nada possa enfim nos separar
Com você
Pois com você eu viajei
Pelos caminhos da ilusão
E descobri como é bonito
Deixar fluir uma paixão
Só peço a Deus pra proteger
E o nosso amor iluminar
E nada possa enfim nos separar
Foi tão bom
Foi tão bom te conhecer
E a você me entregar
Pois eu pude perceber
O que é viver e sonhar
Hoje me sinto feliz
Que prazer você me dá
É tão gostoso amar, amar, te amar
Com você
Pois com você eu viajei
Pelos caminhos da ilusão
E descobri como é bonito
Deixar fluir uma paixão
Só peço a Deus pra proteger
E o nosso amor iluminar
E nada possa enfim nos separar
Larará!
Lará, laiá!
Laiá, laiá!
Laiá, laiá!
Laiá, laiá!
Laiá, laiá!
Laiá, laiá!
Laiá, laiá!
Laiá, laiá!
Só peço a Deus pra proteger
E o nosso amor iluminar
E nada possa enfim nos separar
Larará!
Lará, laiá!
Laiá, laiá!
Laiá, laiá!
Laiá, laiá!
Laiá, laiá!
Laiá, laiá!
Laiá, laiá!
Laiá, laiá!
Só peço a Deus pra proteger
E o nosso amor iluminar
E nada possa enfim nos separar


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APENAS MATRIZ - ELIANA DE LIMA

APENAS MATRIZ - ELIANA DE LIMA

Você diz que eu te faço infeliz
Que não passo de um calo no teu calcanhar
Quer que eu seja apenas matriz
Mas centenas de vezes me faz tão vulgar
E na cama você insinua
Que até mesmo nua não sou mais mulher
E me diz que eu não mexo direito
Nem faço do jeito que você mais quer
Que eu sou bem melhor na cozinha
Tão boa de linha e também de lavar
E passar passo bem sou rainha
Sou dona do lar
Você não que me dar amor
Nem dá valor a quem te quer
Sou bem feliz por ser mulher
Mas infeliz no coração
Meus sonhos rolam pelo chão
Você me trata com desdém
Desfaz de mim, mas não me troca por ninguém
Você diz que eu te faço infeliz
Que não passo de um calo no teu calcanhar
Quer que eu seja apenas matriz
Mas centenas de vezes me faz tão vulgar
E na cama você insinua
Que até mesmo nua não sou mais mulher
E me diz que eu não mexo direito
Nem faço do jeito que você mais quer
Que eu sou bem melhor na cozinha
Tão boa de linha e também de lavar
E passar passo bem sou rainha
Sou dona do lar
Você não que me dar amor
Nem dá valor a quem te quer
Sou bem feliz por ser mulher
Mas infeliz no coração
Meus sonhos rolam pelo chão
Você me trata com desdém
Desfaz de mim, mas não me troca por ninguém
Mas você
Você não que me dar amor
Nem dá valor a quem te quer
Sou bem feliz por ser mulher
Mas infeliz no coração
Meus sonhos rolam pelo chão
Você me trata com desdém
Desfaz de mim, mas não me troca por ninguém
Mas você
Você não que me dar amor
Nem dá valor a quem te quer
Sou bem feliz por ser mulher
Mas infeliz no coração
Meus sonhos rolam pelo chão
Você me trata com desdém
Desfaz de mim, mas não me troca por ninguém


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quinta-feira, 29 de maio de 2014

A DOIDA – SEU JORGE

A DOIDA – SEU JORGE
(Músicas para churrasco – volume 1)

A doida vazou
A doida vazou
Nem quis meu amor
Nem quis meu amor
Ela se querendo toda foi chegando, doida, pra perto de mim
Eu fui me sentindo o cara, botei a minha cara, pensando no fim
Ela, toda venenosa de vestido rosa pra me seduzir
Eu banquei a noite inteira, foi tanta saideira e nada de partir
Ela no absolut, misturando ice, uísque e redbull
Eu vivi um pesadelo, entrei em desespero e fiquei a bangu
A galera da balada tava antenada no seu proceder
Eu não quis saber de nada, banquei essa parada, eu não sou de perder
Perdi
Foi clareando o dia e eu na agonia a banca quebrou
Ela saiu de fininho, me negou carinho e foi pegar o metrô
A doida vazou
A doida vazou
Nem quis meu amor
Nem quis meu amor
A doida vazou
A doida vazou
Nem quis meu amor
Nem quis meu amor
Ela se querendo toda foi chegando doida pra perto de mim
Eu fui me sentindo o cara, botei a minha cara pensando no fim
Ela, toda venenosa de vestido rosa pra me seduzir
Eu banquei a noite inteira, foi tanta saideira e nada de partir
Ela no absolut, misturando ice, uísque e redbull
Eu vivi um pesadelo, entrei em desespero e fiquei a bangu
A galera da balada tava antenada no seu proceder
Eu não quis saber de nada, banquei essa parada, eu não sou de perder
Perdi
Foi clareando o dia e eu na agonia a banca quebrou
Ela saiu de fininho, me negou carinho e foi pegar o metrô
A doida vazou
A doida vazou
Nem quis meu amor
Nem quis meu amor
A doida vazou
A doida vazou
Nem quis meu amor
Nem quis meu amor
A doida vazou
A doida vazou
Nem quis meu amor
Nem quis meu amor
A doida vazou
A doida vazou
Nem quis meu amor
Nem quis meu amor
A doida vazou
A doida vazou
Nem quis meu amor
Nem quis meu amor
A doida vazou
A doida vazou
Nem quis meu amor
Nem quis meu amor


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terça-feira, 27 de maio de 2014

PARTIDO ALTO DO PANDEIRINHO

PARTIDO ALTO DO PANDEIRINHO

Eta botina
Sapato sem meia não combina
Eta botina
Sapato sem meia não combina
Me casei com a Iracema mas eu gosto é da Regina
Eta botina
Sapato sem meia não combina
Eta botina
Sapato sem meia não combina
Eu peguei o trem de ferro
Fui saltar em Brás de Pina
Eta botina
Sapato sem meia não combina
Eta botina
Sapato sem meia não combina
Sou um homem infeliz
Amar foi minha ruína
Eta botina
Sapato sem meia não combina
Eta botina
Sapato sem meia não combina
Dona Maria das couve o que é que houve, o que é que há
Dona Maria das couve o que é que houve, o que é que há
Tanto faz dar na cabeça como na cabeça dar
Dona Maria das couve o que é que houve, o que é que há
Dona Maria das couve o que é que houve, o que é que há
Eu não largo meu almoço, Nelson ,
Que dirá pro meu jantar
Dona Maria das couve o que é que houve, o que é que há
Dona Maria das couve o que é que houve, o que é que há
Chuva grossa não me molha, sereno quer me molhar
Dona Maria das couve o que é que houve, o que é que há
Dona Maria das couve o que é que houve, o que é que há
Dona Maria devagar
Mata boi sem segurar
Dona Maria devagar
Mata boi sem segurar
Menina de doze anos
Chora pra me acompanhar
Dona Maria devagar
Mata boi sem segurar
Dona Maria devagar
Mata boi sem segurar
Dá uma (...) sua namorada, Nelson, que ela quer me namorar
Dona Maria devagar
Mata boi sem segurar
Dona Maria devagar
Mata boi sem segurar
Nossa Senhora da Penha que altura foi morar
Dona Maria devagar
Mata boi sem segurar
Dona Maria devagar
Mata boi sem segurar
Quem mandou duvidar, quem mandou
Quem mandou duvidar
Quem mandou duvidar, quem mandou
Quem mandou duvidar
No dia que eu tô zangado tenho vontade de atacar
Quem mandou duvidar, quem mandou
Quem mandou duvidar
Quem mandou duvidar, quem mandou
Quem mandou duvidar
Eu canto o manifestado
Meus espírito quer chegar
Quem mandou duvidar, quem mandou
Quem mandou duvidar
Quem mandou duvidar, quem mandou
Quem mandou duvidar
Uma cana quebra a outra no meio do canavial
Quem mandou duvidar, quem mandou
Quem mandou duvidar
Quem mandou duvidar, quem mandou
Quem mandou duvidar
A nega brigou comigo
Porque mandei ir trabalhar
Quem mandou duvidar, quem mandou
Quem mandou duvidar
Quem mandou duvidar, quem mandou
Quem mandou duvidar
Pediu para tomar banho na Ilha de Paquetá
Quem mandou duvidar, quem mandou
Quem mandou duvidar
Quem mandou duvidar, quem mandou
Quem mandou duvidar
Quem mandou duvidar, quem mandou
Quem mandou duvidar
Quem mandou duvidar, quem mandou
Quem mandou duvidar
Quem mandou duvidar, quem mandou
Quem mandou duvidar
Quem mandou duvidar, quem mandou
Quem mandou duvidar


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domingo, 25 de maio de 2014

POBRE MOLEQUE - OS OPALAS

POBRE MOLEQUE - OS OPALAS

Meu samba coitado meu samba já não tem escola
Já anda mascando chiclete de bola
E até seu pandeiro virou tamborim
Tamborim
Faz tempo que ele não veste a camisa listrada
E não sapateia o som da batucada
E agora balança vestido de jeans
De jeans, meu!
Meu samba
Meu pobre moleque já não é bamba
Sem ginga, sem breque
Dança discoteque
E chama de black o seu pixaim
Meu samba coitado meu samba já não tem escola
Já anda mascando chiclete de bola
E até seu pandeiro virou tamborim
Tamborim
Faz tempo que ele não veste a camisa listrada
E não sapateia o som da batucada
E agora balança vestido de jeans
De jeans, meu!
Meu samba
Meu pobre moleque já não é bamba
Sem ginga, sem breque
Dança discoteque
E chama de black o seu pixaim
Meu samba coitado meu samba já não tem escola
Já anda mascando chiclete de bola
E até seu pandeiro virou tamborim
Tamborim
Faz tempo que ele não veste a camisa listrada
E não sapateia o som da batucada
E agora balança vestido de jeans
De jeans, meu!
Meu samba
Meu pobre moleque já não é bamba
Sem ginga, sem breque
Dança discoteque
E chama de black o seu pixaim


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NEM ASSIM - ESCOLA DE SAMBA IMPÉRIO SERRANO

NEM ASSIM - ESCOLA DE SAMBA IMPÉRIO SERRANO
(Don Carlos / Fulêro / Hélio Bigode)
Samba do Morro e do Asfalto

Eu já chorei
Tudo por você
Vem aqui e comece meu bem
Me compreender
Eu jamais esquecerei tudo que você me fez tenha fé em Deus
Eu já chorei
Tudo por você
Vem aqui e comece meu bem
Me compreender
Eu jamais esquecerei tudo que você me fez tenha fé em Deus
Eu sofri bastante
Por você demais
Hoje eu lamento
Você não precisa
Me libertar
Eu sofri bastante
Por você demais
Hoje eu lamento
Você não precisa
Me libertar
Eu já chorei
Tudo por você
Vem aqui e comece meu bem
Me compreender
Eu jamais esquecerei tudo que você me fez tenha fé em Deus
Tenha fé em Deus
Tenha fé em Deus


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sábado, 24 de maio de 2014

CANTO XIV - GERALDO FILME

CANTO XIV - GERALDO FILME
(O Canto dos Escravos)

Ô angoá somá quipô piá
Que tendengá o angauê
Ô angoá somá quipô piá
Que tendengá
O angauê-rerê
Ô angoá somá quipô piá
Que tendengá o angauê
Ô angoá somá quipô piá
Que tendengá
O angauê-rerê
Ô angoá somá quipô piá
Que tendengá o angauê
Ô angoá somá quipô piá
Que tendengá
O angauê-rerê
Ô angoá somá quipô piá
Que tendengá o angauê
Ô angoá somá quipô piá
Que tendengá
O angauê-rerê
Ô angoá somá quipô piá
Que tendengá o angauê
Ô angoá somá quipô piá
Que tendengá
O angauê-rerê
Ô angoá somá quipô piá
Que tendengá o angauê
Ô angoá somá quipô piá
Que tendengá
O angauê-rerê


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CANTO XIII - TIA DOCA

CANTO XIII - TIA DOCA
(O Canto dos Escravos)

Galo já cantou ê, ê,
Cristo nasceu
Dia amanheceu
Galo já cantou
Galo já cantou ê, ê,
Cristo nasceu
Dia amanheceu
Galo já cantou
Ê, ê!
Toma galo
Dia amanheceu
Toma galo
Cristo levantou
Toma galo
Cacariacô
Cristo no céu
Toma galo
Dia amanheceu
Toma galo
Galo já cantou ê, ê,
Cristo nasceu
Dia amanheceu
Galo já cantou
Galo já cantou ê, ê,
Cristo nasceu
Dia amanheceu
Galo já cantou
Ê, ê!
Toma galo
Dia amanheceu
Toma galo
Cristo levantou
Toma galo
Cacariacô
Cristo no céu
Toma galo
Dia amanheceu
Toma galo
Galo já cantou ê, ê,
Cristo nasceu
Dia amanheceu
Galo já cantou
Galo já cantou ê, ê,
Cristo nasceu
Dia amanheceu
Galo já cantou
Ê, ê!
Toma galo
Dia amanheceu
Toma galo
Cristo levantou
Toma galo
Cacariacô
Cristo no céu
Toma galo
Dia amanheceu
Toma galo
Galo já cantou ê, ê,
Cristo nasceu
Dia amanheceu
Galo já cantou
Galo já cantou ê, ê,
Cristo nasceu
Dia amanheceu
Galo já cantou


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CANTO XII - CLEMENTINA DE JESUS

CANTO XII - CLEMENTINA DE JESUS
(O Canto dos Escravos)

São João foi no céu foi passear
Foi visitar Nosso Senhor
São João foi no céu foi passear
Foi visitar Nosso Senhor
São João foi no céu
São João foi no céu é devera
São João foi no céu é mentira
Ou nem ou nem a rossequi
Ou nem ou nem a rossequi
Ou nem ou nem a rossequi coroá
São João foi no céu foi passear
Foi visitar Nosso Senhor
São João foi no céu foi passear
Foi visitar Nosso Senhor
São João foi no céu
São João foi no céu é devera
São João foi no céu é mentira
Ou nem ou nem a rossequi
Ou nem ou nem a rossequi
Ou nem ou nem a rossequi coroá
São João foi no céu foi passear
Foi visitar Nosso Senhor
São João foi no céu foi passear
Foi visitar Nosso Senhor
São João foi no céu
São João foi no céu é devera
São João foi no céu é mentira
Ou nem ou nem a rossequi
Ou nem ou nem a rossequi
Ou nem ou nem a rossequi coroá


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CANTO XI - GERALDO FILME

CANTO XI - GERALDO FILME
(O canto dos Escravos)

Otê
Padre Nosso com Ave Maria
Securo camera que tangana zambê aiô
Aiô tangana zambê aiô
Calunga quitomo cemá
Calunga quitoma zambi
Aiô
Otê
Padre Nosso com Ave Maria
Securo camera que tangana zambê aiô
Aiô tangana zambê aiô
Calunga quitomo cemá
Calunga quitoma zambi
Aiô
Otê
Padre Nosso com Ave Maria
Securo camera que tangana zambê aiô
Aiô tangana zambê aiô
Calunga quitomo cemá
Calunga quitoma zambi
Aiô
Otê
Padre Nosso com Ave Maria
Securo camera que tangana zambê aiô
Aiô tangana zambê aiô
Calunga quitomo cemá
Calunga quitoma zambi
Aiô


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CANTO X - TIA DOCA

CANTO X - TIA DOCA
(O Canto dos Escravos)

Ê, ê, ei, que foi a fonte
Ê, ê, ei, que foi a fonte, senhora me disse que foi a fonte
Senhora me disse que foi a fonte
Com dois barris
Que foi a fonte com dois barris
Que foi a fonte senhora me disse com dois barris
Ê, ê, ei, que foi a fonte
Ê, ê, ei, que foi a fonte, senhora me disse que foi a fonte
Senhora me disse que foi a fonte
Com dois barris
Que foi a fonte com dois barris
Que foi a fonte senhora me disse com dois barris
Ê, ê, ei, que foi a fonte
Ê, ê, ei, que foi a fonte, senhora me disse que foi a fonte
Senhora me disse que foi a fonte
Com dois barris
Que foi a fonte com dois barris
Que foi a fonte senhora me disse com dois barris
Ê, ê, ei, que foi a fonte
Ê, ê, ei, que foi a fonte, senhora me disse que foi a fonte
Senhora me disse que foi a fonte
Com dois barris
Que foi a fonte com dois barris
Que foi a fonte senhora me disse com dois barris


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CANTO IX - GERALDO FILME

CANTO IX - GERALDO FILME
(O Canto dos Escravos)

Ê, ê, lambá
Quero me acabá no sumidô
Quero me acabá no sumidô
Lamba de vinte dia
Ê, ê, lambá
Quero me acabá no sumidô
Ê, ê, lambá
Quero me acabá no sumidô
Quero me acabá no sumidô
Lamba de vinte dia
Ê, ê, lambá
Quero me acabá no sumidô
Ê, ê, lambá
Quero me acabá no sumidô
Quero me acabá no sumidô
Lamba de vinte dia
Ê, ê, lambá
Quero me acabá no sumidô
Ê, iererê


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CANTO VIII - CLEMENTINA DE JESUS

CANTO VIII - CLEMENTINA DE JESUS
(O Canto dos Escravos)

Tacopera oi catá o tchinguê
Tacopera o catá
Tacopera oi catá o tchinguê
Tacopera o catá
Tchinguiá a auê
Tacopera o catá
Tchinguiá a auê iá
Tacopera oi catá o tchinguê
Tacopera o catá
Tacopera o catá o tchinguê
Tacopera o catá
Tchinguiá a auê
Tacopera o catá
Tchinguiá a auê iá
Tacopera oi catá o tchinguê
Tacopera o catá
Tacopera o catá o tchinguê
Tacopera o catá
Tchinguiá a auê
Tacopera o catá
Tchinguiá a auê iá
Tacopera o catá o tchinguê
Tacopera o catá
Tacopera o catá o tchinguê
Tacopera o catá
Tchinguiá a auê
Tacopera o catá
Tchinguiá a auê iá
Tacopera oi catá o tchinguê
Tacopera o catá
Tacopera o catá o tchinguê
Tacopera o catá
Tchinguiá a auê
Tacopera o catá
Tchinguiá a auê iá
Tacopera oi catá o tchinguê
Tacopera o catá
Tacopera o catá o tchinguê
Tacopera o catá
Tchinguiá a auê
Tacopera o catá
Tchinguiá a auê iá
Tacopera o catá o tchinguê
Tacopera o catá
Tacopera o catá o tchinguê
Tacopera o catá
Tchinguiá a auê
Tacopera o catá
Tchinguiá a auê iá
Tacopera o catá o tchinguê
Tacopera o catá
Tchinguiá a auê iá


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CANTO VII - TIA DOCA

CANTO VII - TIA DOCA
(O Canto dos Escravos)

Jamba cagumbi queremá
Turiauê
Jamba cagumbi queremá
Mapiá turi turi auê mapiá
Turiauê mapiá
Turiauê
Mongorombô
Jamba cagumbi queremá
Turiauê
Jamba cagumbi queremá
Mapiá turi turi auê mapiá
Turiauê mapiá
Turiauê
Mongorombô
Jamba cagumbi queremá
Turiauê
Jamba cagumbi queremá
Mapiá turi turi auê mapiá
Turiauê mapiá
Turiauê
Mongorombô
Jamba cagumbi queremá
Turiauê
Jamba cagumbi queremá
Mapiá turi turi auê mapiá
Turiauê mapiá
Turiauê
Mongorombô
Jamba cagumbi queremá
Turiauê
Jamba cagumbi queremá
Mapiá turi turi auê mapiá
Turiauê mapiá
Turiauê
Mongorombô


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CANTO VI - GERALDO FILME

CANTO VI - GERALDO FILME
(O Canto dos Escravos)

Mia cavalo anda em pé, iorô, mia cavalo come em pé.
Oriabo leva o cavalo mia cavalo anda em pé
Mia cavalo anda em pé, iorô, mia cavalo come em pé.
Oriabo leva o cavalo mia cavalo anda em pé
Ei cavalo
Purru cavalo
Ei cavalo qui puto ô guenda oiô, cavalo
Purru cavalo
Mia cavalo anda em pé, iorô, mia cavalo come em pé.
Oriabo leva o cavalo mia cavalo anda em pé
Mia cavalo anda em pé, iorô, mia cavalo come em pé.
Oriabo leva o cavalo mia cavalo anda em pé
Ei cavalo
Purru cavalo
Ei cavalo qui puto ô guenda oiô, cavalo
Purru cavalo
Mia cavalo anda em pé, iorô, mia cavalo come em pé.
Oriabo leva o cavalo mia cavalo anda em pé
Mia cavalo anda em pé, iorô, mia cavalo come em pé.
Oriabo leva o cavalo mia cavalo anda em pé
Ei cavalo
Purru cavalo
Ei cavalo qui puto ô guenda oiô, cavalo
Purru cavalo
Mia cavalo anda em pé, iorô, mia cavalo come em pé.
Oriabo leva o cavalo mia cavalo anda em pé
Oriabo leva o cavalo mia cavalo anda em pé
Oriabo leva o cavalo mia cavalo anda em pé
Oriabo leva o cavalo mia cavalo anda em pé
Oriabo leva o cavalo mia cavalo anda em pé
Oriabo leva o cavalo mia cavalo anda em pé
Oriabo leva o cavalo mia cavalo anda em pé
Oriabo leva o cavalo mia cavalo anda em pé
Oriabo leva o cavalo mia cavalo anda em pé


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CANTO V - CLEMENTINA DE JESUS

CANTO V - CLEMENTINA DE JESUS
(O Canto dos Escravos)

Ei, ê covicará
Iô bambi
Tuara vassange ô atundô mera covicara tuca atunda
Dona Maria de Ouro Fino
Crioula bonita num vai na venda
Chora, chora, chora só
Chora, chora, chora só
Ei, ê covicará
Iô bambi
Tuara vassange ô atundô mera covicara tuca atunda
Dona Maria de Ouro Fino
Crioula bonita num vai na venda
Chora, chora, chora só
Chora, chora, chora só
Ei, ê covicará
Iô bambi
Tuara vassange ô atundô mera covicara tuca atunda
Dona Maria de Ouro Fino
Crioula bonita num vai na venda
Chora, chora, chora só
Chora, chora, chora só
Ei, ê covicará
Iô bambi
Tuara vassange ô atundô mera covicara tuca atunda
Dona Maria de Ouro Fino
Crioula bonita num vai na venda
Chora, chora, chora só
Chora, chora, chora só
Ei, ê covicará
Iô bambi
Tuara vassange ô atundô mera covicara tuca atunda
Dona Maria de Ouro Fino
Crioula bonita num vai na venda
Chora, chora, chora só
Chora, chora, chora só


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CANTO IV - TIA DOCA

CANTO IV - TIA DOCA
(O Canto dos Escravos)

Ê, ei,
Óia puru céu
Óia puru céu
Puru terra
Diabo te enganou muriquim
Puru terra
Diabo te enganou João Inácio
Óia pro céu
Puru terra
Ê, ei,
Óia puru céu
Óia puru céu
Puru terra
Diabo te enganou muriquim
Puru terra
Diabo te enganou João Inácio
Óia pro céu
Puru terra
Ê, ei,
Óia puru céu
Óia puru céu
Puru terra
Diabo te enganou muriquim
Puru terra
Diabo te enganou João Inácio
Óia pro céu
Puru terra


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CANTO III - GERALDO FILME

CANTO III - GERALDO FILME
(O Canto dos Escravos)

Oenda auê, a, a
Ucumbi oenda, auê, a
Oenda auê, a, a
Ucumbi oenda, auê, no calunga
Ucumbi oenda, ondoró onjó
Ucumbi oenda, ondoró onjó
Ucumbi oenda, ondoró onjó
Ucumbi oenda, ondoró onjó
Iô vô oendá, pu curima auê
Iô vô oendá, pu curima auê
Iô vô oendá, pu curima auê
Iô vô oendá, pu curima auê
Oenda auê, a, a
Ucumbi oenda, auê, a
Oenda auê, a, a
Ucumbi oenda, auê, no calungá
Ucumbi oenda, ondoró onjó
Ucumbi oenda, ondoró onjó
Ucumbi oenda, ondoró onjó
Ucumbi oenda, ondoró onjó
Iô vô oendá, pu curima auê
Iô vô oendá, pu curimá auê
Iô vô oendá, pu curima auê
Iô vô oendá, pu curimá auê
Oenda auê, a, a
Ucumbi oenda, auê, a
Oenda auê, a, a
Ucumbi oenda, auê, no calungá
Ucumbi oenda, ondoró onjó
Ucumbi oenda, ondoró onjó
Ucumbi oenda, ondoró onjó
Ucumbi oenda, ondoró onjó
Iô vô oendá, pu curima auê
Iô vô oendá, pu curimá auê
Iô vô oendá, pu curima auê
Iô vô oendá, pu curimá auê
Oenda auê, a, a
Ucumbi oenda, auê, a, a
Oenda auê, a, a
Ucumbi oenda, auê, no calungá
Ucumbi oenda, ondoró onjó
Ucumbi oenda, ondoró onjó
Ucumbi oenda, ondoró onjó
Ucumbi oenda, ondoró onjó
Iô vô oendá, pu curima auê
Iô vô oendá, pu curimá auê
Iô vô oendá, pu curima auê
Iô vô oendá, pu curimá auê


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CANTO II - CLEMENTINA DE JESUS

CANTO II - CLEMENTINA DE JESUS
(O Canto dos Escravos)

Muriquinho piquinino
Muriquinho piquinino parente de quiçamba na cacunda
Purugunta aonde vai
Purugunta aonde vai ô parente, pro quilombo do dumbá
Purugunta aonde vai
Purugunta aonde vai ô parente, pro quilombo do dumbá
Muriquinho piquinino
Muriquinho piquinino parente de quiçamba na cacunda
Purugunta aonde vai
Purugunta aonde vai ô parente, pro quilombo do dumbá
Purugunta aonde vai
Purugunta aonde vai ô parente, pro quilombo do dumbá
Ê, chora, chora gongo, ê devera,
Chora gongo chora
Ê, chora, chora gongo, ê cambada,
Chora gongo chora
Muriquinho piquinino
Muriquinho piquinino parente de quiçamba na cacunda
Purugunta aonde vai
Purugunta aonde vai ô parente, pro quilombo do dumbá
Purugunta aonde vai
Purugunta aonde vai ô parente, pro quilombo do dumbá
Ê, chora, chora gongo, ê devera,
Chora gongo chora
Ê, chora, chora gongo, ê cambada,
Chora gongo chora
Muriquinho piquinino
Muriquinho piquinino parente de quiçamba na cacunda
Purugunta aonde vai
Purugunta aonde vai ô parente, pro quilombo do dumbá
Purugunta aonde vai
Purugunta aonde vai ô parente, pro quilombo do dumbá
Ê, chora, chora gongo, ê devera,
Chora gongo chora
Ê, chora, chora gongo, ê cambada,
Chora gongo chora
Muriquinho piquinino
Muriquinho piquinino parente de quiçamba na cacunda
Purugunta aonde vai
Purugunta aonde vai ô parente, pro quilombo do dumbá
Purugunta aonde vai
Purugunta aonde vai ô parente, pro quilombo do dumbá
Ê, chora, chora gongo, ê devera,
Chora gongo chora
Ê, chora, chora gongo, ê cambada,
Chora gongo chora


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