Resumo dos samba-rock

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

MULHER IDEAL – ALCIONE

MULHER IDEAL – ALCIONE

Eu sou aquilo que sou
E se quiser me mudar
Você vai se arrepender
Pois foi assim que gostou
Foi desse jeito que amou
Além do bem e do mal
Sou a mulher ideal
Não adianta fugir
Não adianta correr
Me procurar por aí
você não vai encontrar
Melhor você se entregar
Melhor você desistir
O seu lugar é aqui
As loucuras que eu fiz
Pra te satisfazer
Só pra te ver feliz
Pra te dar mais prazer
Um banquete de amor
Que eu quis te oferecer
Sem vergonha e sem medo
Você não entendeu
Você não deu valor
Você desmereceu
Minha prova de amor
Mas se alguém foi vulgar
Esse alguém não fui eu
Teu desejo pediu
Meu amor atendeu
De coração tão puro
Eu mergulhei no escuro
E por mais que procure uma outra igual
Pra você
Serei sempre a mulher ideal
De coração tão puro
Eu mergulhei no escuro
E me entreguei como nunca jamais me entreguei
Só eu sei dos limites
Que ultrapassei
De tanto que eu te amei
De tanto que eu te amei
De tanto que eu te amei
As loucuras que eu fiz
Pra te satisfazer
Só pra te ver feliz
Pra te dar mais prazer
Um banquete de amor
Que eu quis te oferecer
Sem vergonha e sem medo
Você não entendeu
Você não deu valor
Você desmereceu
Minha prova de amor
Mas se alguém foi vulgar
Esse alguém não fui eu
Teu desejo pediu
Meu amor atendeu
De coração tão puro
Eu mergulhei no escuro
E por mais que procure uma outra igual
Pra você
Serei sempre a mulher ideal
De coração tão puro
Eu mergulhei no escuro
E me entreguei como nunca jamais me entreguei
Só eu sei dos limites
Que ultrapassei
De tanto que eu te amei
De tanto que eu te amei
De tanto que eu te amei
De tanto que eu te amei
De tanto que eu te amei
De tanto, tanto que eu te amei
De tanto que eu te amei
De tanto que eu te amei
De tanto que eu te amei


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MEU VÍCIO É VOCÊ – ALCIONE

MEU VÍCIO É VOCÊ – ALCIONE

Meu cigarro é o perfume do mato
A bebida é água da fonte
Meu perfume é a flor da laranja
Jogo apenas o jogo do amor
Eu não vou lhe dizer
Que eu não tenho defeitos
Mas com eles me arrumo e acerto, me ajeito
Meu problema é um segredo guardado no peito
Que se chama paixão
Meu vício é você
Meu cigarro é você
Eu te bebo eu te fumo
Meu erro maior eu aceito
Eu assumo
Por mais que eu não queira eu só quero
Você
Meu vício é você
Meu dadinho, meu jogo de cartas marcadas
Essa droga de sonho não vai
Dar em nada
Fui rolando na vida e parei
Em você
Meu cigarro
É o perfume do mato
A bebida é a água da fonte
Meu perfume é a flor da laranja
Jogo apenas o jogo do amor
Eu não vou lhe dizer que não tenho defeitos
Mas com eles me arrumo, me acerto, me ajeito
Meu problema é um segredo quardado no peito
Que se chama paixão
Meu vício é você
Meu cigarro é você
Eu te bebo, eu te fumo
Meu erro maior eu aceito
Eu assumo
Por mais que eu não queira eu só quero
Você
Meu vício é você
Meu dadinho, meu jogo de cartas marcadas
Essa droga de sonho não vai
Dar em nada
Fui rolando na vida e parei
Em você
Meu vício é você
Meu cigarro é você
Eu te bebo, eu te fumo
Meu erro maior eu aceito
Eu assumo
Por mais que eu não queira eu só quero
Você
Meu vício é você
Meu dadinho, meu jogo de cartas marcadas
Essa droga de sonho não vai
Dar em nada
Fui rolando na vida e parei
Em você


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MEU ÉBANO – ALCIONE

MEU ÉBANO – ALCIONE

É
Você é um negão de tirar o chapéu
Não posso dar mole senão você creu
Me ganha na manha e babau
Leva meu coração
É
Você é um ébano lábios de mel
Um príncipe negro feito a pincel
É só melanina cheirando a paixão
É
Será que eu caí na sua rede ainda não sei
Sei não mas to achando que já dancei
Na tentação da sua cor
Pois é
Me pego toda hora querendo te ver
Olhando pras estrelas pensando em você
Negão, eu to com medo que isso seja amor
Moleque levado, sabor de pecado, menino danado
Fiquei balançada, confesso, quase perco a fala
Com seu jeito de me cortejar
Que nem mestre-sala
Meu preto retinto, malandro distinto, será que é instinto
Mas quando te vejo, enfeito meu beijo, retoco o batom
A sensualidade da raça é um dom
É você, meu ébano, é tudo de bom
É
Você é um negão de tirar o chapéu
Não posso dar mole senão você creu
Me ganha na manha e babau
Leva meu coração
É
Você é um ébano lábios de mel
Um príncipe negro feito a pincel
É só melanina cheirando a paixão
É
Será que eu caí na sua rede ainda não sei
Sei não mas to achando que já dancei
Na tentação da sua cor
Pois é
Me pego toda hora querendo te ver
Olhando pras estrelas pensando em você
Negão, eu to com medo que isso seja amor
Moleque levado, sabor de pecado, menino danado
Fiquei balançada, confesso, quase perco a fala
Com seu jeito de me cortejar
Que nem mestre-sala
Meu preto retinto, malandro distinto, será que é instinto
Mas quando te vejo, enfeito meu beijo, retoco o batom
A sensualidade da raça é um dom
É você, meu ébano, é tudo de bom
Ah moleque!
Moleque levado, sabor de pecado, menino danado
Fiquei balançada, confesso, quase perco a fala
Com seu jeito de me cortejar
Que nem mestre-sala
Meu preto retinto, malandro distinto, será que é instinto
Mas quando te vejo, enfeito meu beijo, retoco o batom
A sensualidade da raça é um dom
É você, meu ébano, é tudo de bom


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MESA DE BAR – ALCIONE

MESA DE BAR – ALCIONE

Mesa de bar
É lugar para tudo que é papo da vida rolar
Do futebol,
Até a danada da tal da inflação
É coração, fantasia
E realidade
É um ideal paraíso
Adonde nós fica a vontade
Mesa de bar
É cerveja suada matando a pau o calor
Vamos cantar aquela cantiga que fala da luta e do amor
Mas antes
brindar em homenagem
Aqueles que já não vem mais
Saúde
Pra gente, moçada,
Que a gente merece demais
Em torno de um copo a gente inventa um mundo melhor
A dona birita levanta a moral
De quem está na pior
A água da mágoa se enxuga no pano
Daquela toalha
Pra acabar com a tristeza
Esse remédio não falha
Na mesa de um bar
Todo mundo é sempre o maior
Todo mundo derrama as tintas
Da sua alegria
Copos batendo na festa
Da rapaziada
Se bem que a gente não esquece
Que a barriga anda meio vazia
É que mesa de bar
É onde se toma um porre de liberdade
Companheiros em pleno exercício
De democracia
Mesa de bar
É onde se toma um porre de liberdade
E companheiros
Em pleno exercício
De democracia


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MENINO SEM JUÍZO / GAROTO MAROTO – ALCIONE

MENINO SEM JUÍZO / GAROTO MAROTO – ALCIONE

Sabe
Meu menino
Sem juízo
Eu já aprendi
A te aceitar assim
Já me acostumei
A perdoar você
E já nem sei por quê
Teu mal faz bem pra mim
Chega mal me beija
E vai embora
Sabe Deus a hora
Que você vai voltar
Eu juro, juro que na volta,
Já não me encontra mais
Mas logo volto atrás
Meu mundo é seu
Se procurar
Vá se desamar
Que as esquinas da vida
Te fazem voltar
Quanto à minha dor
Não se importe amor
Já se fez minha amiga
Me dói devagar
E quanto à minha dor
Não se importe amor
Já se fez minha amiga
Me dói devagar
Você faz de conta
Que quer meu perdão
Mas depois apronta
No meu coração
Desarruma tudo
Fazendo arruaça
Me põe quase louca de tanta pirraça
Com os carinhos que dá sem favor
Tira meu escudo
Me põe indefesa
Me deixa acesa
Com água na boca
Carente de amor
Garoto maroto travesso
No jeito de amar
Faz de mim
Seu pequeno brinquedo querendo brincar
Iê garoto
Vem amor vem mostrar o caminho
Da doce ilusão
Só você
Pode ser a criança do meu coração
Iê garoto
Garoto maroto travesso
No jeito de amar
Faz de mim
Seu pequeno brinquedo querendo brincar
Iê garoto
Vem amor vem mostrar o caminho
Da doce ilusão
Só você
Pode ser a criança do meu coração
Iê garoto
Garoto maroto travesso


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MANGUEIRA É MÃE - ALCIONE & MARCELO FALCÃO

MANGUEIRA É MÃE - ALCIONE & MARCELO FALCÃO

Só peço a Deus que me acompanhe, me abençoe onde quer que eu vá
Eu to na vida, eu to no mundo, eu to aonde o destino mandar
To aqui no pé da ladeira
De frente pro morro da Mangueira
No trailer da mina to quase na esquina do buraco quente embaixo do viaduto, e como tem gente
Gente que fica de zoeira
No samba, no baile a noite inteira
Que sai de manhã com sorriso lindo, largo que não tem tamanho pra quem tem juízo Mangueira é uma mãe
Mangueira é uma mãe
Mangueira é uma mãe
Mangueira é uma mãe
Mamãe, mamãe
Mangueira é uma mãe
Mangueira é uma mãe
Mangueira é uma mãe
Mangueira é uma mãe
E aqui estamos juntos no trailer da mina
Reverenciando o Palácio do Samba
Pensar que daqui saíram tantos bambas que a gente até treme no pé da colina
Daqui debaixo vejo o morro, uma comunidade
E que comunidade
E quando chega fevereiro é carnaval na cidade
É verde e rosa as cores da primeira estação
E quando desce a ladeira sacode a poeira e anima o povão
É verde e rosa as cores da primeira estação
E quando desce a ladeira sacode a poeira e anima o povão
O sobe-e-desce é constante gente do bem e do mal, tá servidão
O comentário é geral
Também pudera, to falando de Mangueira de gente que vive à beira da avenida Visconde de Niterói
É tanto beco, tanta boca de siri nesse negócio
O morro é nosso
Mas a pobreza é que dói
To no chalé
Na candelária
Na olaria, fundação, eu to na área
Tem funk e lata, tem suingue, tem pagode, na mangueira tem de tudo, mas só para, só para quem pode
To aqui no pé da ladeira
De frente pro morro da Mangueira
No trailer da mina to quase na esquina do buraco quente embaixo do viaduto, e como tem gente
Gente que fica de zoeira
No samba, no baile a noite inteira
Que sai de manhã com sorriso lindo, largo que não tem tamanho pra quem tem juízo Mangueira é uma mãe
Mangueira é uma mãe
Mangueira é uma mãe
Mangueira é uma mãe
Mã-mamãe
Mangueira é uma mãe
Mangueira é uma mãe
Mangueira é uma mãe
Mamãe
Mangueira
Mangueira é uma mãe
Mangueira é uma mãe
Mangueira é uma mãe
Mangueira é uma mãe
Mangueira é uma mãe
Mangueira é uma mãe
Mangueira é uma mãe
Mangueira é uma mãe
Mangueira é uma mãe
Mangueira é uma mãe
Mangueira é uma mãe
Mangueira é uma mãe
Mangueira é uma mãe
Mangueira é uma mãe
Mangueira é uma mãe
Mangueira é uma mãe
Mangueira é uma mãe
Mangueira é uma mãe
Mangueira é uma mãe
Mangueira é uma mãe
Mangueira é uma mãe


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LUZ DO DESEJO – ALCIONE

LUZ DO DESEJO – ALCIONE

Apague a luz
Deita a meu lado
Vem me seduz
Não é pecado
Não tenha medo
Tomo cuidado
Fazer amor
É tão gostoso, apaixonado
Apague a luz
Na intimidade
O amor conduz
Quando é verdade
Faz o meu sonho
Realidade
Vem meu amor
Apague a luz fique à vontade
Me abraça, me beija, me ama
Adoro sentir seu carinho
Me pega, me arranha na cama
Me chama de amor com jeitinho
Me leva pro céu, é gostoso
Na mais ardente emoção
Apague a luz do desejo
Acesa no meu coração
Me abraça, me beija, me ama
Adoro sentir seu carinho
Me pega, me arranha na cama
Me chama de amor com jeitinho
Me leva pro céu, é gostoso
Na mais ardente emoção
Apague a luz do desejo
Acesa no meu coração
Apague a luz
Na intimidade
O amor conduz
Quando é verdade
Faz do meu sonho
Realidade
Vem meu amor
Apague a luz fique à vontade
Me abraça, me beija, me ama
Adoro sentir seu carinho
Me pega, me arranha na cama
Me chama de amor com jeitinho
Me leva pro céu, é gostoso
Na mais ardente emoção
Apague a luz do desejo
Acesa no meu coração
Me abraça, me beija, me ama
Adoro sentir seu carinho
Me pega, me arranha na cama
Me chama de amor com jeitinho
Me leva pro céu, é gostoso
Na mais ardente emoção
Apague a luz do desejo
Acesa no meu coração
Me abraça, me beija, me ama
Adoro sentir seu carinho
Me pega, me arranha na cama
Me chama de amor com jeitinho
Me leva pro céu, é gostoso
Na mais ardente emoção
Apague a luz do desejo
Acesa no meu coração
Me abraça, me beija, me ama
Adoro sentir seu carinho
Me pega, me arranha na cama
Me chama de amor com jeitinho
Me leva pro céu, é gostoso
Na mais ardente emoção
Apague a luz do desejo
Acesa no meu coração


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terça-feira, 24 de dezembro de 2013

LAGUIDIBÁ - ALCIONE & MART'NÁLIA

LAGUIDIBÁ - ALCIONE & MART'NÁLIA

Quem não é de Olobojô, ioiô
Não usa laguidibá, iaiá
Tira o colar do pescoço, seu moço
Que é pra não se machucar, machucar, machucar
Quem não é de Olobojô, ioiô
Não usa laguidibá, iaiá
Tira o colar do pescoço, seu moço
Que é pra não se machucar
Laguidibá
Não é simples ornamento
É colar de fundamento você tem que respeitar
Então, seu moço
Sai desse angu de caroço
Tira o colar do pescoço pra papai não se zangar
Quem não é de Olobojô, ioiô
Não usa laguidibá, iaiá
Tira o colar do pescoço, seu moço
Que é pra não se machucar, machucar, machucar
Quem não é de Olobojô, ioiô
Não usa laguidibá, iaiá
Tira o colar do pescoço, seu moço
Que é pra não se machucar
Laguidibá
Adereço muito certo
É coisa de santo velho do Antigo Daomé
Quem é de Jege
Pegue esse colar e beije
Quem não é, deite e rasteje se quiser ficar de pé
Quem não é de Olobojô, ioiô
Não usa laguidibá, iaiá
Tira o colar do pescoço, seu moço
Que é pra não se machucar, machucar, machucar
Quem não é de Olobojô, ioiô
Não usa laguidibá, iaiá
Tira o colar do pescoço, seu moço
Que é pra não se machucar
Laguidibá
Pra usar, tem que ser feito
Dentro de todo o preceito da Nação, me diz qual é
Nagô Vodum
Jege ruinhó, mina jege
Peixe vira caranguejo na vazante da maré
Quem não é de Olobojô, ioiô
Não usa laguidibá, iaiá
Tira o colar do pescoço, seu moço
Que é pra não se machucar, machucar, machucar
Quem não é de Olobojô, ioiô
Não usa laguidibá, iaiá
Tira o colar do pescoço, seu moço
Que é pra não se machucar


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